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Fragilidade técnica e benefícios direcionados na Revisao do Zoneamento

20/06/2024 22h11 - Atualizado em 20/06/2024 às 22h11
Parece muito estranho, que as correções de ‘Zonas em Branco’ e sem Zoneamento, sejam somente para áreas agora a serem retificadas, como Zonas de Estruturação Urbana Planejada, com grandes empresas beneficiadas. Ou seja, revela-se que foi um processo técnico extremamente fragilizado, em termos da participação do executivo e ações como estas dos vereadores, com endereço de correções que beneficiam grandes empresas, colocam sobre suspeita todo o processo de Revisão da Lei de Zoneamento. Quanto à inserção da Carta Geológica no PDE considero muito importante e positivo, mas acrescento que as áreas de risco de inundação e de escorregamento, que deveriam ter sido apresentadas no 'Plano de Redução de Risco Climático', e as respectivas medidas de mitigação ou adaptação para esses riscos estivessem delimitadas e mapeadas . Infelizmente esse PRR está atrasado mesmo ados já dez anos da elaboração do PDE 2014. Ai teríamos não apenas as orientações para o futuro, mas a revisão de situações críticas já presentes na cidade.
E a correção de situações críticas de riscos climático presentes na cidade. São cerca de 400 áreas de risco de escorregamento e 700 pontos de inundação. Com isso o 'Plano Climático' ficaria também um pouco mais assertivo em relação ao tratamento das áreas de risco, além da redução de áreas impermeáveis na cidade criando efeito esponja e ampliação efetiva das áreas verdes e parques urbanos.

*Ivan Maglio é pesquisador e colaborador do Instituto de Estudos Avançados - IEA da USP - Programa Cidades Globais - Possui graduação em Engenharia Civil, Especialização pela Tufts University (1993), mestrado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP (2000) e doutorado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP (2005).

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