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​Raposo Tavares, o Bandeirante subestimado desde 1554

21/11/2024 22h55 - Atualizado em 21/11/2024 às 22h55
Há seculares histórias contadas sobre a falta de consideração que os governantes têm com os usuários da Via Raposo Tavares, talvez preconceito, contrariamente ao que fazem com as outras estradas de os estaduais à cidade de São Paulo! 
Dizem as boas línguas, seculares, sobre a trilha nativa que: "Ir e vir de lá pra cá era livre, não havia cobrança de ouro no trecho que cruza a interoceânica picada Peabiru. Mas os portugueses ao tentar cobrar euros, morreram envenenados por 'caraíba' em Carapicuíba!" 
Já, as más línguas, dizem que há mitos ou mentiras antigas que: “…Pelas terras de Ibiúna à São Paulo existem brigas entre Bandeirantes, ou desses com portugueses, por disputa de sesmarias ". E o mal mais recente teve origem na República: “... Pós Lei Áurea, chacareiros interioranos não pagam imposto e reclamam por não terem mais escravos. Assim devem ficar de castigo nos 100 km ao sol a pino, no horário de pico, pois que deles o inferno está repleto, mas cabem mais". Há também contos sobre religiosos e religiosas atuais, alegam que: “Por ordem divina, caras e coroas desta mal falada via, devem pagar na terra o dízimo com “juras no purgatório!“
Pulando outros contos chegamos em 2024:
“O Governo de São Paulo, nas suas atribuições, cria o Projeto Viário "Nova Raposo "(pela experiência, gostaria de ver este projeto) tudo na mais republicana ordem de estrada com trevos, viadutos, asfalto, compensação de mata, com pedágios inteligentes a cada 50 km, no padrão estadual de sustentabilidade.”  Sabe-se, óbvio, que o Governo não incorporou no projeto, uma linha do Metrô, por não conseguir inaugurar em 2026. Tristeza! 
“A Prefeitura Municipal de São Paulo, aprova em 2024 um muro altíssimo de concreto armado de 40 andares sem os recuos de eios, para estacionamento ‘fachada ativa’, com obra de frente à rodovia Raposo Tavares, compondo-se na paisagem, sendo desnecessária qualquer conexão viária e visual à cidade.”
ando de histórias e críticas cansativas sobre pedágios,  brigas, artigos em jornais,  podemos sonhar que um dia conseguiremos uma governança em que se leve a sério o planejamento urbano para esta extensa metrópole, caótica, cuja população sofre principalmente pela falta de mobilidade, que transforma assim a cidade em dormitório, por falta de um justo sistema metropolitano de transporte.  
Vemos, também, que o tal Plano Diretor Estratégico, que mesclou o Público e o Privado, vem sendo usado para destruir, em parte, bairros para preencher o que consideram vazios com prédios elefantes denominados de “estúdios”, uma verdadeira "favela vertical". 
Pode-se voltar à história como exemplo, lembrando que no início do século ado, o metrô, na dúvida sobre sua necessidade e receio da iniciativa internacional, ficou postergado seu início por sete décadas, o que nos caberia na mesma lentidão no mínimo mais 70 km de metrô. Hoje, a cidade comprometida pela sua vastidão territorial não há como ignorar que a metrópole faliu por equívocos.  Assim, retomamos a 1906 falando de metrô e a 1972 com o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Cidade que virou Metrópole.
Utopias à parte, amanhã se nascer e voltarmos à dureza da realidade, será outro dia qualquer onde São Paulo se vende em feira, acompanhado de pastel e caldo de cana!
PDE, JAZ. 
Metrô Raposo, JÁ!

*Nadir Mezerani é arquiteto, urbanista, professor e diretor da Gazeta de Pinheiros.

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