{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Gazeta de Pinheiros", "url": "/", "logo": "/images/16353794640.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/GazetadePinheiros","https:\/\/www.instagram.com\/gazetadepinheiros\/"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Gazeta de Pinheiros", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Sociedade", "item": "/ver-noticia/43/sociedade" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Usuários denunciam abandono e má gestão da Reserva Parques em concessão do Villa‑Lobos" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/13525/s-denunciam-abandono-ma-gestao-reserva-parques#Website", "name" : "Usuários denunciam abandono e má gestão da Reserva Parques em concessão do Villa‑Lobos", "description": "", "image" : "/images/noticias/13525/12061845_Villa_Lobo.jpg", "url" : "/noticia/13525/s-denunciam-abandono-ma-gestao-reserva-parques" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/13525/s-denunciam-abandono-ma-gestao-reserva-parques#NewsMediaOrganization", "name": "Gazeta de Pinheiros", "alternateName": "Gazeta de Pinheiros", "url": "/", "logo": "", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/GazetadePinheiros","https:\/\/www.instagram.com\/gazetadepinheiros\/"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/13525/s-denunciam-abandono-ma-gestao-reserva-parques#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/13525/s-denunciam-abandono-ma-gestao-reserva-parques" }, "headline": "Usuários denunciam abandono e má gestão da Reserva Parques em concessão do Villa‑Lobos", "description": "", "image": ["/images/noticias/13525/12061845_Villa_Lobo.jpg"], "datePublished": "2025-06-12T21:18:00-03:00", "dateModified": "2025-06-12T21:18:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "GAZETA DE PINHEIROS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Gazeta de Pinheiros", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "", "width": 600, "height": 600 } } } ] }VideoAds = { play: function(id){ var videoSrc = document.querySelector(id); videoSrc.muted = true; videoSrc.loop = true; videoSrc.play(); }, pause: function(id){ var videoSrc = document.querySelector(id); videoSrc.loop = true; videoSrc.muted = true; videoSrc.pause(); } }

Usuários denunciam abandono e má gestão da Reserva Parques em concessão do Villa‑Lobos

12/06/2025 21h18 - Atualizado há 1 dia

Desde setembro de 2022, os parques Villa‑Lobos e Cândido Portinari, estão sob a responsabilidade da concessionária Reserva Parques — um contrato de 30 anos que prevê investimentos, modernização e manutenção. No entanto, frequentadores e entidades relataram problemas recorrentes.
A Sociedade Amigos Bairro City Boaçava critica a predominância de grandes eventos em detrimento da rotina dos usuários: “O Conselho do parque não tem voz ativa… todos os eventos são aprovados, mesmo contrários aos interesses da comunidade”. A situação inclui Oktoberfest no parque, sem consulta à vizinhança, mas com aval do governo estadual no Conselho.
Reformas pendentes
Após um ano de gestão, reformas básicas permanecem pendentes. Usuários relatam brinquedos quebrados, bebedouros sem torneiras e o orquidário Ruth Cardoso ainda fechado com tapumes, mesmo com prazo contratual de reativação. Afirmam que “nenhum dos banheiros da ciclovia estava funcionando e que brinquedos estão todos quebrados”. Segundo um relato anônimo, publicado em redes sociais: 
“No parque Villa Lobos, o que mais me revolta é como […] deixaram construir um Glide gigante! É uma vergonha a forma como o parque está sendo gerido!” O crescimento de atrações pagas, como o "Vila Picnic" (de R$ 3,4 mil a R$ 25 mil por festa), também gerou insatisfação — usuários apontam área cercada para eventos, enquanto a manutenção dos espaços gratuitos é negligenciada.
Do ponto de vista jurídico, entidades avaliam medidas legais contra a concessionária para limitar os eventos e garantir o cumprimento das obrigações contratuais. A Arsesp afirma que a exploração comercial é permitida dentro do contrato, desde que respeitados os parâmetros do conselho consultivo e da legislação.
O modelo de gestão via concessão busca “desonerar o Estado” e atrair R$ 61,6 mi em investimentos nos primeiros seis anos. Mas, diante de ambientes abandonados, protestos de usuários, brinquedos precários e falta de diálogo com a comunidade, a eficácia do modelo está sob avaliação judicial e a insatisfação cresce.


Notícias Relacionadas »