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Saúde bucal na gravidez tem relação com parto prematuro, alertam especialistas

08/05/2025 22h21 - Atualizado há 1 mês

Com base em evidências clínicas, dentista esclarece os principais mitos sobre tratamentos odontológicos durante a gestação e aponta riscos reais para o bebê quando a higiene bucal é negligenciada
A gravidez é um dos períodos mais transformadores na vida de uma mulher. Enquanto o foco está, geralmente, nas mudanças físicas e emocionais, um aspecto essencial do bem-estar materno ainda é cercado de mitos e negligenciado por muitas gestantes: a saúde bucal.
Segundo a dentista Laís Cabral, especialista em Dentística Restauradora com ênfase em Estética, e SDA Trainer da EMS, a falta de cuidados com a higiene oral durante a gestação pode estar diretamente ligada ao risco de partos prematuros e ao nascimento de bebês com baixo peso. “Alterações hormonais típicas da gravidez favorecem o aparecimento de inflamações gengivais e cáries. Quando não tratadas, essas condições podem gerar impactos sistêmicos, afetando a saúde do bebê”, explica.
Mitos que ainda persistem
Entre os equívocos mais comuns, está a ideia de que os dentes enfraquecem porque o bebê ‘rouba’ cálcio da mãe. Outro mito disseminado é de que procedimentos odontológicos não são seguros durante a gravidez. “Essas crenças são infundadas. A gestante pode – e deve – fazer tratamentos dentários com a devida orientação profissional. Inclusive, o segundo trimestre é o período mais indicado para esses procedimentos, pois os órgãos vitais do bebê já estão, boa parte, formados e a mãe tende a se sentir mais disposta”, reforça a especialista.
Radiografias, anestesias e limpezas são permitidas, desde que realizados com os devidos cuidados. Em casos de urgência, o atendimento odontológico é necessário em qualquer fase da gestação.
O elo entre gengivite e parto prematuro
De acordo com estudos recentes, problemas como gengivite e periodontite podem provocar inflamações que liberam substâncias na corrente sanguínea, desencadeando contrações uterinas precoces. “A prevenção é essencial. E ela começa com bons hábitos: escovação adequada após as refeições, uso diário de fio dental e alimentação equilibrada, com redução de alimentos ácidos e açucarados – especialmente importantes em casos de enjoo e refluxo, comuns nessa fase”, explica Laís.


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