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Saúde emocional será exigência para empresas a partir de maio de 2025

30/04/2025 19h40 - Atualizado há 1 mês

Especialista em bem-estar corporativo, Cinthia Babler Martins orienta líderes sobre adaptação às novas exigências
A partir de maio de 2025, todas as empresas brasileiras deverão adotar medidas específicas para promover a saúde mental dos colaboradores. Essa obrigatoriedade decorre da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que a a incluir a avaliação de riscos psicossociais na gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST).
O Brasil é o 4º país mais estressado do mundo, e os afastamentos por transtornos mentais cresceram mais de 400% nos últimos anos. No primeiro semestre de 2024, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou quase 14 milhões de atendimentos psicológicos, evidenciando uma crescente demanda por e emocional.
Para Cinthia Babler Martins, especialista em bem-estar corporativo e diretora-geral da MH Consult, a pressão no ambiente corporativo é um dos principais fatores que contribuem para esse cenário. "A inclusão da saúde mental como risco ocupacional é um avanço significativo. Agora, as empresas precisam ir além do reconhecimento e atuar de forma preventiva, garantindo um ambiente de trabalho psicologicamente seguro."
A NR-1 revisada exige que as organizações implementem estratégias eficazes para mitigar fatores de risco como estresse excessivo, assédio e sobrecarga psicológica. Segundo Martins, o papel dos líderes é crucial nesse processo. "Os gestores precisam desenvolver inteligência emocional para criar um ambiente de confiança, onde os colaboradores se sintam confortáveis para expressar suas preocupações e buscar apoio sem medo de retaliação."
A especialista ainda destaca que o mercado já reflete essa mudança. Estudos indicam que profissionais de alto desempenho estão priorizando qualidade de vida em detrimento de altos salários. "Empresas que negligenciarem essa tendência correm o risco de perder talentos e enfrentar desafios na retenção de profissionais qualificados."
Para atender às novas exigências, Martins recomenda investimentos em programas de capacitação para líderes, voltados ao desenvolvimento de habilidades emocionais e comportamentais. “É essencial que as lideranças estejam preparadas para lidar com as demandas emocionais da equipe e promovam um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.”
Mais do que uma exigência legal, essa mudança representa uma oportunidade para as empresas fortalecerem sua cultura organizacional e melhorarem o engajamento dos colaboradores. "Ao priorizar a saúde emocional, as organizações se destacam como exemplos de gestão inovadora, comprometida com a sustentabilidade da saúde de suas pessoas, gerando impactos positivos na produtividade, no bem-estar geral e na sociedade como um todo", conclui Martins.


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