A Lavanderia 60 Minutos funciona como autosserviço (ou seja, é o próprio cliente quem coloca a roupa para lavar se secar). O fato de estar aberta 24h todos os dias da semana, ser totalmente automatizada e possuir uma estrutura completa (ambiente climatizado, limpo, com internet Wi-Fi gratuito e TV com programação exclusiva) foram alguns dos motivos de destaque citados em entrevista abaixo com uma franqueada da empresa. Confira: Gazeta de Pinheiros:  Katia, você como jovem empresária, por que escolheu investir em Lavanderia 60 minutos? Katia: Eu estava pesquisando algumas franquias e o perfil da Lavanderia 60 Minutos me chamou atenção por vários aspectos, mas o principal deles foi que o nicho focava em uma grande demanda reprimida no mercado. Atualmente, os imóveis estão cada vez menores e as pessoas possuem um ritmo de vida onde precisam otimizar seu tempo.  Então, o modelo de negócio da lavanderia self-service que funciona 24 horas e todos os dias da semana é fantástico! E o melhor: sem funcionários, dentro do modelo mundialmente famoso "do it yourself" (faça você mesmo). Além disso, todo o processo é totalmente automatizado e muito prático. O cliente mede suas roupas em um cesto de 60 litros, onde cabem uma média de 20 peças, compra os créditos no totem de vendas, que explica todo o procedimento por áudio e texto. A loja ainda possui atendimento telefônico através do hotline 24h em caso de dúvidas, inclusive em outros idiomas. Oferecemos flexibilidade de horário, preço e qualidade na lavagem aliados ao conforto da loja, onde temos wifi e tomadas para notebook, ambiente climatizado e com programação exclusiva de TV. Uma verdadeira sala de espera, com conforto e qualidade. Nossos clientes saem com as roupas limpas, cheirosas e secas em apenas 1 (uma) hora pagando um preço imbatível de menos de R$ 1 por peça, onde isso é possível em São Paulo? Somente a 60 Minutos oferece tantas vantagens, afinal somos a única lavanderia 24 horas da cidade e a mais barata. Por ter tantos diferenciais dentre as demais lavanderias pesquisadas, é que escolhi investir na Lavanderia 60 Minutos, e estou bem satisfeita com tudo o que temos proporcionado aos nossos clientes e os resultados obtidos. Gazeta de Pinheiros: Por que o bairro de Pinheiros? Katia: Pinheiros é um bairro que “pulsa” 24 horas. O bairro tem um universo de culturas, sabores e pessoas de diferentes perfis. É realmente apaixonante! Às vezes fico na loja para conhecer meus clientes e saber um pouco de cada um, acho incrível como um bairro pode aglomerar tantas diferenças que ao mesmo tempo se casam. Faltava uma lavanderia 24 horas para se encaixar nesse ritmo frenético de Pinheiros. Tenho clientes que vão lavar suas roupas na madrugada ou fazem dessa tarefa a primeira do dia. Por ser esse bairro tão vivo que escolhi trazer a 60 Minutos para cá. Gazeta de Pinheiros: Por que o nome Lavanderia 60 Minutos? Katia: Bom, o nome Lavanderia 60 Minutos foi elaborado pelo criador da franquia, mas faz jus ao tempo médio no qual o cliente lava e seca suas roupas na loja. Além de ser um nome de fácil assimilação e pronúncia. Nossa tecnologia é inovadora e por isso que temos cada vez mais aceitação e procura, com lojas espalhadas em todo o Brasil. Aquela área de serviço cheia de roupas? Gastar tempo e dinheiro ando roupas? Isso não existe mais! Somente na Lavanderia 60 Minutos você tem suas roupas limpas secas e cheirosas em apenas 1 hora. As roupas saem secas e quentes da secadora.  Basta dobrar ainda quentes e nem precisa ar a ferro. É muita comodidade a um preço extremamente ível. Serviço: Lavanderia 60 Minutos Rua Artur de Azevedo, nº 662 – Pinheiros 6i5i2d

A Livraria da Travessa, que acaba de abrir as portas de sua primeira loja de rua na cidade de São Paulo, no bairro de Pinheiros, à Rua dos Pinheiros, 513, fará uma festa de inauguração aberta ao público no próximo domingo (18), das 14h às 22h. Esta é a décima loja do grupo carioca e a primeira a ocupar as ruas da capital paulista - existe uma outra filial na cidade, localizada no Instituto Moreira Salles, na Avenida Paulista.   Um dos motivos que explica sua expansão é a relação que vem construindo há mais de três décadas com os leitores . “A missão da livraria é interpretar o interesse do público que a frequenta. Somar uma proposta de curadoria com a escuta do cliente”, conta Rui Campos, proprietário da rede tradicional do Rio de Janeiro, que também abriu sua primeira livraria em Lisboa, em maio deste ano.   Todas as unidade têm a da arquiteta Bel Lobo que concebe os espaços para o leitor, sempre atenta à iluminação, acústica e mobiliário. Mesmo com o desafio das dimensões reduzidas da nova loja (200 m2), foi possível unir o acervo ao espaço de convívio  que é marca da Travessa. “Queríamos que coubesse a maior quantidade de obras sem atrapalhar a experiência de se estar na livraria”, conta a arquiteta.   A livraria é dividida em dois andares, mesmo assim vai ter espaço para sentar, ler um livro, tomar um café ou um vinho. Em meio a tantas mudanças pelas quais o mercado editorial vêm ando nos últimos anos, o caminho que segue a Travessa se fortaleceu como alternativa. Se na lógica do varejo e das vendas online, o livreiro é carta fora do baralho, na Travessa é um patrimônio. “Investimos no atendimento de qualidade, esse é um dos nossos diferenciais”, completa.   Serviço: Festa de Inauguração da Livraria da Travessa - Pinheiros 18/8, das 14h às 22h Rua dos Pinheiros, nº 513 Horário de funcionamento: de segunda a sábado das 10h às 22h e domingo das 10h às 20h.

20 anos de estrada. Se fosse um casamento, seriam bodas de porcelana. E, ainda que não seja um matrimônio de fato, estas duas décadas são o tempo que a Cia. Cultural dedica ao relacionamento com as famílias moradoras do Alto de Pinheiros e região, com sua escola de inglês especializada em crianças e adolescentes.   A inauguração aconteceu em 1999 com a abertura de uma franquia de uma grande rede de idiomas. Porém, conhecendo melhor o público, a equipe da escola de inglês percebeu uma demanda. A região de Alto de Pinheiros foi o principal impulso para a criação da Cia. Cultural, por estarem num local cercado de grandes colégios - o que mostrou um enorme nicho carente de um curso divertido e eficaz para os mais novos.   A Cia. Cultural foi a primeira escola de inglês da região focada neste público. Na época, foi apenas uma aposta e, hoje, com um trabalho consolidado, vindo de pesquisas extensas, atualizações, aprendizados, a equipe se enche de orgulho de seus muitos alunos já formados.   Unindo toda a bagagem da Diretora Pedagógica Valéria Cristina Padial em ensinar para crianças e adolescentes em instituições de ensino e colégios de renome, e o anseio de inovação de Diretora istrativa Ana Paula Andreozzi, surgiu a Cia Cultural.   Com tanto tempo ensinando o idioma mais disseminado no mundo, é claro que a escola tem muita história para contar. Desde a equipe istrativa, ando pela equipe pedagógica, e chegando aos alunos e famílias, todo mundo guarda lembranças.   “Trabalhar com as crianças é uma grande dádiva. Nós ensinamos, mas também aprendemos muito com eles todos os dias. São muito espontâneos, e os comentários ou colocações a cada aula nos divertem muito”, conta a coordenadora Valéria.   Além do grande aprendizado, aprender um idioma ajuda a realizar sonhos – e elas acompanham sonho atrás de sonho conquistado de muitos alunos. O ex-aluno Vinicius Poliselli, por exemplo, acabou seguindo a carreira de tradutor, inspirado pelo que aprendeu na Cia. Cultural.   “Eu morava literalmente em frente à escola e ficava sempre observando pela janela. Pedi para minha mãe me matricular aos 10 anos de idade e, desde então, tive certeza de que gostava muito de inglês, que ou a fazer parte da minha vida diariamente. Me formei em tradução na faculdade e tive a oportunidade de estudar em Miami graças às aulas que tive na Cia. Cultural, porque foi onde tudo começou – e um bom começo é fundamental para que os caminhos se abram”, conta o ex-aluno Vinicius.   Guilherme Pereira, 21 anos, também ex-aluno, ainda comenta que era muito tímido e que foram as aulas da então professora Valéria o ajudaram demais a superar. Com a Cia., ele pôde fazer um intercâmbio na Austrália e, hoje, cursa Publicidade e Propaganda.   Tanto Vinicius quanto Guilherme insistem que a forma divertida de ensinar inglês fez com que eles aprendessem melhor e se apaixonassem pelo idioma. Vinicius descreve que “a dinâmica das aulas com jogos, músicas, filmes e outros entretenimentos deixavam tudo mais divertido, e eram momentos não apenas de aprendizado, mas de dar muitas risadas. Alegria é a palavra que melhor descreve os momentos que ei na Cia. Cultural, sempre com muito aprendizado.”   Com duas décadas, a escola teve tempo, inclusive, de ver um ciclo completo: uma aluna que completou o curso, se aperfeiçoou e voltou à Cia. Cultural para lecionar. Juliana Vianna e Silva contou um pouco dessa jornada: “Quando penso na Cia., a primeira palavra que vem na minha cabeça é amizade. Fiz meu primeiro intercâmbio com 15 anos, e a conversa de sala com os meus amigos me deu a confiança para falar com os nativos. Participar do preparatório para o FCE na Cia me ajudou demais a saber o que esperar dos desafios para o próximo sonho realizado: trabalhar nos parques da Disney, onde a maior exigência era conversação em inglês. Com a base que a Cia me deu, eu consegui sempre ter confiança para desenvolver a língua a cada oportunidade.Com 25, voltei pra Cia como professora. E tentei ao máximo replicar a minha experiência na sala de aula para meus alunos. Foi muito gratificante!”   A proposta da escola, ensinar inglês com eficiência de forma divertida, se mostra real e tangível na fala deles. Sempre em busca de professores que complementem essa ideia, com backgrounds variados, mas parceiros, a escola segue firme e forte no propósito, atuando com transparência e ética.   Sucesso atingido. Ainda assim, não ficam parados. Se tem algo que Ana Paula e Valéria aprenderam nessas duas décadas é que as crianças mudam e os tempos também. Inovação além da tecnologia é vital para continuarem no caminho certo.   Para comemorar os 20 anos e continuar inovando, a escola lança agora o Playtime, uma proposta de contraturno da escola tradicional, para que as crianças vivam mesmo o inglês, com mais tempo  de contato e o apoio da equipe da Cia. Esse momento de aprendizado bilíngue ainda estimulará a criatividade, com oficinas de “maker”, “drama” e “cooking”. Uma nova etapa e mais um avanço na parceria com as famílias.   A Cia. Cultural continuará realizando o sonho das famílias de levar o inglês, cada vez mais, para o dia a dia das crianças. “É preciso ter sonhos na vida, e somente coragem e muita, muita persistência podemos alcançá-los”, comenta Ana Paula.   -----------------------------------------------------------------------------------   Serviço: Tel. (11) 3021-0424 www.ciacultural.com [email protected]

Existem vários tipos de pai. Os que são exemplos para os seus filhos e aqueles que não sabem ter responsabilidade e não assumem o seu papel. Os filhos que tiveram pai de verdade, sabem muito bem como é bom tê-lo do nosso lado. Crescemos confiantes sabendo que sempre teremos alguém para nos defender. Eles colocam limites, mostram o que é certo e o que é errado. Cobram, castigam, mas dão amor, atenção e carinho. O pai parece um gigante, consegue solucionar os problemas que para nós, ainda crianças, parecia impossível de se resolver. A confiança que ele transmite fica difícil de descrever. A gente cresce e a vida mostra que tem filhos sem pais. Que têm crianças que nunca conheceram o seu, porque eles não queriam ter tido aquele filho e esquecem da sua responsabilidade. Não convivem, não dão atenção e o filho cresce sem a presença dele. Muitos am a vida esperando conhecer e ser amado pelo seu pai. Pai, você é insubstituível, você faz falta na vida de seus filhos. Você tem a obrigação de educar, conviver e amar aquele ser que é seu fruto. Fico indignada de ouvir tantas histórias tristes de crianças, adolescentes e até adultos, que contam com lágrimas nos olhos da vontade que têm de conhecer seus pais de poderem dar um abraço e se sentirem amados. Ninguém substitui o pai. O verdadeiro pai é insubstituível. Aos que sabem ser pai, parabéns pelo seu dia. Que você tenha sabedoria e discernimento parar exercer essa linda missão que Deus te deu.   Texto de Profª. Sueli Pacheco, graduada em Turismo, Geografia e Pedagogia  

O Colégio Franciscano Pio XII, instituição localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, foi homenageado pela ONU Meio Ambiente com o Termo de Agradecimento por iniciativa que evita o uso e descarte de copos plásticos. Só no Colégio, em seis meses foram poupados mais de 27 mil copos descartáveis em espaços como nos bebedouros e na sala dos professores, por meio de ações inspiradas no projeto “Por Amor ao Mar” e na campanha “Mares Limpos”, que busca aumentar e incentivar práticas sustentáveis para crianças. Rosimeire Vicente, coordenadora do Ensino Fundamental I do Colégio, explica que a ideia é, em um primeiro momento, reduzir os copos descartáveis no Pio XII e ar para a redução de canudos. “Queremos envolver todos os níveis com um empenho ainda maior; vamos mobilizar as famílias e também os serviços terceirizados, além de reduzir os descartáveis nos eventos”. O projeto foi iniciado com alunos dos 2ºs e 3ºs anos e, partindo desta ideia, foram implantadas ações no Colégio, como enquetes sobre uso de copos retráteis em vez de descartáveis, estudos e pesquisas relacionados ao tema e releituras de obras de arte utilizando lixo reciclável. Ainda, os 6ºs anos desenvolveram um trabalho levantando dados sobre o lixo ao longo da história e os impactos do plástico ao meio ambiente, refletindo também sobre a invisibilidade social sofrida pelos catadores. Serviço: Colégio Franciscano Pio XII - R. Colégio Pio XII, 233 - Retiro Morumbi

Uma nova vacina contra a pneumonia está sendo articulada no Instituto Butantan. O trabalho está em desenvolvimento e deve ser concluído em três anos. Apenas após este prazo é que os primeiros testes em seres humanos devem acontecer. As informações da Agência Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) relatam a possibilidade dessa vacina ser de uso inalatório, eliminando a necessidade de agulhas. Além disso, “espera-se que seja mais barata, eficiente e prática do que as disponíveis atualmente”. Segundo a Agência, para produzir a vacina, os pesquisadores terão que escolher uma das proteínas que fazem parte da bactéria Streptococcus pneumoniae, principal causadora de pneumonia no mundo e também conhecida como pneumococo. A proteína ará por um processo de isolamento e purificação. Depois, será combinada com nanopartículas, que funcionarão como pacotes para transportá-la e introduzi-la no organismo por meio de inalação, chegando até os pulmões de forma precisa e estimulando a produção de anticorpos contra a bactéria. Segundo os pesquisadores, um dos desafios do projeto é analisar qual proteína é mais adequada para a vacina. Os pesquisadores têm trabalhado com a PspA (Pneumococcal Surface Protein A), que tem resposta imune considerada ótima, mas que possui famílias diferentes e exigiria a combinação de duas proteínas diferentes. Outra proteína que também está no alvo da pesquisa é a pneumolisina. A Streptococcus pneumoniae tem 97 sorotipos diferentes e as vacinas existentes protegem contra no máximo 13 sorotipos. Segundo os pesquisadores, a produção das vacinas existentes atualmente envolve conjugar quimicamente a proteína aos diferentes polissacarídeos, um processo complexo e bastante caro. A nova vacina poderá ser utilizada em forma de pó, o que facilita a logística para as campanhas de vacinação em massa, dispensando, por exemplo, os sistemas de refrigeração.

A conscientização da população de que a crise hídrica é permanente pode auxiliar a mantê-la controlada. Ao lavar a calçada ou o carro com água tratada, são milhares do dinheiro público desperdiçado. Ao ficar cantando no chuveiro, a água que escorre representa a que irá faltar num futuro próximo. A Gazeta de Pinheiros – Grupo 1 de Jornais conversou com Marco Aurélio Teixeira, gerente da CAS Tecnologia, para saber o que cada um de nós pode fazer diante de tal cenário. Gazeta de Pinheiros - Qual o volume médio de desperdício de água por habitante? Marco Aurélio Teixeira - Este número tem uma grande variação, principalmente nas construções verticais, onde as pressões são elevadas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina que o uso consciente por habitante/dia gire em torno de 112 litros, mas identificamos que, em alguns casos, isso pode chegar a 280 litros/dia. GP - Quais as principais formas de desperdício no cotidiano? MAT - O maior consumo registrado em uma residência está relacionado diretamente ao banho: quanto maior a vazão da ducha, maior o volume desperdiçado. GP – Essa questão deve gerar preocupação? MAT - Sim. Outro ponto importante é que encontramos em nosso sistema um número muito elevado de registro de vazamentos nas unidades, que o consumidor só percebe quando recebe a conta. Isso ocorre, em sua grande maioria, nos vasos sanitários, onde as válvulas ou boias das caixas acopladas se desregulam sem que o consumidor perceba, fazendo com que essa água fique 24 horas indo literalmente para o ralo. GP - Quais as principais iniciativas ao alcance da população para evitar o desperdício? MAT - Sem dúvida nenhuma, o primeiro ponto é a adoção da medição individualizada nas edificações. Só assim, sabendo quanto gasta e tendo o correto conhecimento do seu perfil, o consumidor poderá controlar os gastos e aplicar as ações corretivas. GP - Que ações de conscientização o poder público deve promover para que a situação seja revertida? MAT - Ter em mente que a água não é um bem infinito e que toda e qualquer forma de perda deve ser combatida, desde pequenos vazamentos na rede de distribuição até a correta cobrança dos consumidores. Deve-se adotar ações proativas para a detecção dessas perdas, bem como uma boa comunicação com o consumidor final. GP - O que cada um pode fazer para aperfeiçoar o consumo de água? MAT - Não só o Poder Público deve fazer sua parte, mas o consumidor final também. Tenha sempre em mente que a água é um bem essencial para a vida; atente-se aos pequenos vazamentos em sua casa, mesmo que não tenha a medição separada; conheça a vazão do seu chuveiro e procure sempre aplicar métodos para a sua melhoria. Fique atento ao tempo no banho e procure reaproveitar toda a água da residência – por exemplo, reutilizar a água da máquina de lavar para outros fins. Incentive seu condomínio ao reúso e apoie a divulgação de informações que tragam benefício e economia. GP - Que adaptações os condomínios e edificações devem fazer para se adequar à nova realidade? MAT - Para toda edificação existe uma solução. É preciso que, no caso das edificações com mais de dez anos de construção, seja feita uma avaliação por empresa qualificada para a identificação da melhor forma de implantar a individualização. As novas edificações já possuem em seus projetos a previsão da instalação dos medidores, facilitando sua viabilidade e melhoria de custos. Nesse caso, cabe ao cliente escolher a empresa que preste o melhor serviço, com sistemas que permitam acompanhar diariamente o consumo.