Gazeta de Pinheiros 6f6kj Notícias | Sociedade / Tudo que acontece na região você vê aqui, desde 1956 pt-br WEBSG Sociedade 30 Sat, 14 Jun 2025 00:00:00 -0300 Gazeta de Pinheiros - Tudo que acontece na região você vê aqui, desde 1956 - Todos os direitos reservados. Gazeta de Pinheiros 6f6kj Notícias | Sociedade / /noticia/13526/ocupacao-irregular-de-calcadas-bares-restaurantes-gera <![CDATA[Ocupação irregular de calçadas por bares e restaurantes gera indignação]] 2n5j2l /noticia/13526/ocupacao-irregular-de-calcadas-bares-restaurantes-gera Thu, 12 Jun 2025 21:20:00 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Moradores dos bairros de Pinheiros e Vila Madalena, têm expressado crescente insatisfação com a ocupação irregular de calçadas por bares, restaurantes, incorporadoras e comércios locais. A prática, que desrespeita normas municipais e compromete a mobilidade urbana, tem sido alvo de denúncias e protestos da população. Depoimentos "Queria entender desde quando o Largo da Batata e ruas de Pinheiros viraram estacionamento? Já não temos calçadas em lugares como Dengo, Pirajá (rua dos Pinheiros, 209; Ginger (rua Padre Carvalho, 26). Inável ser pedestre", desabafa C.N., moradora da região. Fiscalização falha A legislação municipal determina que estabelecimentos que utilizam calçadas para mesas e cadeiras devem deixar uma faixa livre de pelo menos 1,10 metro para a agem de pedestres e possuir o Termo de Permissão de Uso (TPU) emitido pela subprefeitura correspondente. No entanto, a fiscalização é frequentemente falha, e muitos comércios ignoram as normas, ocupando totalmente os eios públicos. Problemas com ‘Jacke’s Bar’ e ‘Incorporadora Mitre’ "E o que me dizem da apropriação da calçada da Fernão Dias e da Martim Carrasco (rua de trânsito ) pelo Jack's Bar (Rua Fernão Dias, 611)? Fora os carrinhos de bebidas que, claro, pertencem ao bar e que devagar vão aumentando em número e entrando no Largo? Uns 60 metros de apropriação", questiona um morador. Além da obstrução das calçadas, a proliferação de bares, restaurantes e incorporadoras de imóveis, tem gerado outros problemas, como poluição sonora e aumento do tráfego de veículos. "A Rua Galeno de Almeida (quadra inteira entre Rua Alves Guimarães e Rua Capote Valente). Incorporadora Mitre tomou conta da área, várias casinhas e vila vieram abaixo. Receber os raios do sol e ter um mínimo de privacidade no seu apartamento são temas fora do projeto. Para quem já residia é o fim da qualidade de vida", relata R.C. A Subprefeitura de Pinheiros afirma realizar fiscalizações periódicas e que os estabelecimentos flagrados em desacordo com a legislação são autuados. No entanto, moradores alegam que as ações são insuficientes e que a sensação de impunidade persiste, resume B.B. A situação tem levado a mobilizações da comunidade, com a criação de grupos em redes sociais e abaixo-assinados que exigem ações mais efetivas do poder público. A população reivindica o direito de transitar com segurança e dignidade pelas calçadas, sem obstáculos impostos por interesses comerciais. A Prefeitura disponibiliza o canal 156 para denúncias de irregularidades em calçadas e espaços públicos. A expectativa dos moradores é que as autoridades intensifiquem a fiscalização e garantam o cumprimento das normas, preservando o espaço urbano para o uso coletivo. 6b316n

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/noticia/13525/s-denunciam-abandono-ma-gestao-reserva-parques <![CDATA[Usuários denunciam abandono e má gestão da Reserva Parques em concessão do Villa‑Lobos]] 2wsw /noticia/13525/s-denunciam-abandono-ma-gestao-reserva-parques Thu, 12 Jun 2025 21:18:00 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Desde setembro de 2022, os parques Villa‑Lobos e Cândido Portinari, estão sob a responsabilidade da concessionária Reserva Parques — um contrato de 30 anos que prevê investimentos, modernização e manutenção. No entanto, frequentadores e entidades relataram problemas recorrentes.
A Sociedade Amigos Bairro City Boaçava critica a predominância de grandes eventos em detrimento da rotina dos usuários: “O Conselho do parque não tem voz ativa… todos os eventos são aprovados, mesmo contrários aos interesses da comunidade”. A situação inclui Oktoberfest no parque, sem consulta à vizinhança, mas com aval do governo estadual no Conselho.
Reformas pendentes
Após um ano de gestão, reformas básicas permanecem pendentes. Usuários relatam brinquedos quebrados, bebedouros sem torneiras e o orquidário Ruth Cardoso ainda fechado com tapumes, mesmo com prazo contratual de reativação. Afirmam que “nenhum dos banheiros da ciclovia estava funcionando e que brinquedos estão todos quebrados”. Segundo um relato anônimo, publicado em redes sociais: 
“No parque Villa Lobos, o que mais me revolta é como […] deixaram construir um Glide gigante! É uma vergonha a forma como o parque está sendo gerido!” O crescimento de atrações pagas, como o "Vila Picnic" (de R$ 3,4 mil a R$ 25 mil por festa), também gerou insatisfação — usuários apontam área cercada para eventos, enquanto a manutenção dos espaços gratuitos é negligenciada.
Do ponto de vista jurídico, entidades avaliam medidas legais contra a concessionária para limitar os eventos e garantir o cumprimento das obrigações contratuais. A Arsesp afirma que a exploração comercial é permitida dentro do contrato, desde que respeitados os parâmetros do conselho consultivo e da legislação.
O modelo de gestão via concessão busca “desonerar o Estado” e atrair R$ 61,6 mi em investimentos nos primeiros seis anos. Mas, diante de ambientes abandonados, protestos de usuários, brinquedos precários e falta de diálogo com a comunidade, a eficácia do modelo está sob avaliação judicial e a insatisfação cresce.

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/noticia/13524/apos-polemica-vagas-minhocao-prefeitura-inicia-2a <![CDATA[Após polêmica por vagas sob o “Minhocão” 413z4i Prefeitura inicia 2ª fase da requalificação da Rua Amaral Gurgel com jardins de chuva]]> /noticia/13524/apos-polemica-vagas-minhocao-prefeitura-inicia-2a Thu, 12 Jun 2025 21:15:45 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Após críticas pela criação de um estacionamento sob o Elevado Presidente João Goulart — conhecido como “Minhocão” —, a Prefeitura deu início à segunda fase do projeto de requalificação urbana da Rua Amaral Gurgel, na região central. O novo trecho em obras fica entre as ruas Cunha Horta e Jaguaribe e inclui a implantação de jardins de chuva, floreiras, plantio de trepadeiras nos pilares do viaduto, pontos de aluguel de bicicletas e um bolsão de vagas exclusivo para taxistas.
Em abril, a construção do estacionamento sob o “Minhocão” gerou polêmica entre especialistas e moradores, que criticaram o impacto ambiental e urbanístico da medida. Agora, a istração busca ampliar a revitalização do espaço, conciliando áreas verdes com infraestrutura para ciclistas e motoristas.
Nos quarteirões entre as ruas Santa Isabel e Cunha Horta, serão instalados jardins de chuva — estruturas que captam e armazenam água da chuva para evitar alagamentos — e vagas para bicicletas. Já no trecho entre a Rua Santa Isabel e a Jaguaribe, será criado um bolsão de estacionamento exclusivo para táxis. A proposta foi inspirada em uma viagem do prefeito Ricardo Nunes (MDB) à China, onde viu intervenções semelhantes em viadutos, com jardins e vegetação aplicados nos pilares e tetos das estruturas.
Apesar da prefeitura afirmar que os jardins e as vagas para carros coexistirão integrados, o urbanista Valter Caldana critica a iniciativa. Para ele, o problema do Minhocão é estrutural e essas intervenções são paliativas. “A essência do problema é que o Minhocão estraga uma grande parte da cidade, causando prejuízos incalculáveis. Essas pequenas ações não resolvem isso”, afirmou.
A prefeitura informa que o projeto piloto está sendo testado nesses quatro quarteirões para avaliar a aceitação antes de expandir para outras áreas sob o Minhocão.

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/noticia/13523/intervencao-artistica-denuncia-impactos-nova-raposo-fauna <![CDATA[Intervenção artística denuncia impactos da Nova Raposo sobre fauna 4m679 flora e mobilidade urbana]]> /noticia/13523/intervencao-artistica-denuncia-impactos-nova-raposo-fauna Thu, 12 Jun 2025 21:13:15 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A intervenção artística Raposo, realizada recentemente às margens da Rodovia Raposo Tavares, foi uma ação pacífica que buscou chamar a atenção para os impactos ambientais e sociais do projeto de ampliação da via. Com mensagens como “Deixe-me viver” e “Sem árvores, sem vida”, a intervenção destacou a importância da fauna e da flora locais, por meio de desenhos de animais silvestres presentes em parques e áreas verdes da região.
“A intervenção foi uma forma de sensibilizar a população sobre tantas perdas que teremos com esse projeto da Nova Raposo”, afirma José Jacinto, um dos idealizadores. “Não houve resistência e tão pouco aconteceram diálogos com autoridades e a concessionária”, acrescenta.
A intervenção permaneceu montada até a noite do dia 10 de junho, às 19h30, e recebeu diversos elogios de moradores e simpatizantes da causa ambiental. Ainda assim, os organizadores têm dúvidas sobre a repercussão da ação entre os usuários da rodovia.
Uma das participantes da intervenção relatou a boa recepção nas redes sociais: “Percebi uma aprovação inquestionável à nossa intervenção. Gostei particularmente das falas que apontam a necessidade de ampliar e multiplicar esse tipo de atividade”. Segundo ela, as oficinas preparatórias reuniram em média quatro a cinco pessoas, e no dia da instalação havia nove participantes.
“Que se multiplique e que dê frutos para preservar nossas árvores e possa introduzir a super importante discussão da mobilidade, sem a qual não resolveremos nada”, concluiu.
A crítica central do grupo é que a ampliação da rodovia com mais faixas e desapropriações não resolve os problemas de mobilidade urbana. Para os artistas, ampliar a malha viária sem repensar os modos de transporte é insistir em um modelo insustentável.
Segunda audiência popular contra “Nova” Raposo
Representantes femininas do ambientalismo em Embu, Cotia, Itapecerica da Serra e São Paulo estão unidas para combater o projeto “Nova Raposo”, que pode causar graves danos ambientais na região. O empreendimento ameaça cortar ao meio essas cidades, destruindo centenas de nascentes, milhares de árvores e comprometendo a produção de água para milhões de pessoas, além de colocar em risco a fauna silvestre local. A 2ª Audiência Popular será realizada no dia 14 de junho, às 9h, na Câmara Municipal de Itapecerica da Serra. O movimento convida a população a participar, fortalecer a luta ambiental e o abaixo-assinado contra o projeto.

 

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/noticia/13518/obras-praca-gomes-pedrosa-preocupam-moradores-supressao <![CDATA[Obras na Praça Gomes Pedrosa preocupam moradores pela supressão de áreas verdes e impacto ambiental]] 262x3q /noticia/13518/obras-praca-gomes-pedrosa-preocupam-moradores-supressao Thu, 12 Jun 2025 21:00:30 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A recente audiência pública sobre as obras previstas para a Praça Roberto Gomes Pedrosa, no Morumbi, deixou moradores da região apreensivos e desanimados. Embora a proposta ainda esteja em fase inicial, as informações apresentadas indicam um significativo avanço da urbanização e uma expressiva supressão da vegetação local, gerando forte crítica de quem vive no entorno.
Segundo o secretário de Infraestrutura e Obras e a engenheira responsável, a atual praça será radicalmente modificada para dar espaço a uma “Estação Recuperatória” — que, na visão dos moradores, mais parece uma “Estação Destruitória”. O projeto prevê o alargamento das ruas próximas e a eliminação de todos os canteiros laterais, lotes vegetados e árvores do “redondão” em frente ao Estádio do São Paulo Futebol Clube. No local, serão construídos uma unidade do SAMU, uma base da Polícia Militar, uma estação e arela para ônibus, além do terminal do monotrilho que desembocará na praça.
Moradores destacam que essas intervenções não haviam sido discutidas na reunião anterior, em 2024, e temem que a ampliação das obras gere mais trânsito e perda irreversível da qualidade de vida na região.
A construção do reservatório subterrâneo para contenção de enchentes no Córrego Antonico, com capacidade para 133,5 mil metros cúbicos — o equivalente a 53 piscinas olímpicas — já está em andamento sob a praça. Apesar do investimento superior a R$ 100 milhões e de ter sido implementada com apoio da Sabesp, a obra tem sido alvo de críticas, inclusive do Tribunal de Justiça, devido à destruição de um bosque com mais de 300 espécies arbóreas e à ineficácia no combate à poluição e aos alagamentos recorrentes. Urbanistas alertam que o reservatório sozinho não resolve o problema da impermeabilização da bacia do córrego, cuja nascente está na região de Paraisópolis.
O projeto apresentado tentou se inspirar no Parque MFO, em Zurique, na Suíça, caracterizado pela volumetria metálica coberta de trepadeiras, representando o ado industrial local. Contudo, especialistas e moradores apontam que o modelo não se adapta à realidade de São Paulo — clima, vegetação, contexto social e capacidade financeira são completamente distintos, o que inviabiliza a manutenção e a efetividade da proposta.
Na avaliação dos moradores, o projeto esboçado representa, na prática, mais desmatamento com duvidoso efeito de sanar as enchentes no local.
Diante do cenário, a comunidade do entorno se organiza para avaliar as consequências e buscar alternativas que priorizem o meio ambiente e a qualidade de vida. Entre as propostas consideradas viáveis, destacam-se: novo paisagismo com árvores nativas, mobiliário urbano adequado, ibilidade universal, espaços para os serviços de segurança pública e saúde compatíveis com a realidade local, além de garantir o o pedestre em todas as ruas que circundam a praça.
Os moradores ressaltam a importância de um diálogo efetivo e transparente, para que a revitalização da Praça Gomes Pedrosa não se transforme em sinônimo de destruição ambiental e agravamento dos problemas urbanos na região.
Resposta da SIURB
"A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) informa que a estrutura metálica da nova Praça Roberto Gomes Pedrosa pretende garantir ibilidade por todas as ruas do entorno, com uso de terraços, rampas e escadas. A estrutura também amplia as áreas sombreadas e permite mais vegetação. Como o terreno possui um desnível de 7 metros, um muro de contenção foi incluído na obra do reservatório. Esse desnível estará presente em qualquer projeto, e a estrutura metálica, por ser leve, é adequada à laje do reservatório. A manutenção futura da praça foi considerada desde o início, conforme os padrões da Prefeitura de São Paulo.
O projeto ainda está em fase conceitual, por isso as espécies vegetais não foram definidas. Todo plantio seguirá o Manual Técnico de Arborização Urbana da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), com vegetação nativa da Mata Atlântica. Em nenhum momento se cogitou o uso de espécies de clima temperado, como as do MFO Park, na Suíça.
As árvores no entorno da praça serão preservadas. As que estavam dentro da área da obra foram removidas para viabilizar o reservatório. Ao final, a praça terá mais vegetação nativa e tropical, com espécies de médio porte e trepadeiras. A rotatória em frente à praça também integra as obras de drenagem para combater enchentes históricas da região. Como compensação, 228 árvores serão plantadas. O mobiliário urbano está em desenvolvimento e será adequado às necessidades locais.
Desde 29 de maio, o projeto está em Consulta Pública na plataforma Participe+ (https://participemais.prefeitura.sp.gov.br/legislation/processes/333), onde a população pode contribuir com sugestões para sua atualização.”

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/noticia/13517/escola-comunidade-inauguram-plantio-cidadao-butanta-comemoracao <![CDATA[Escola e comunidade inauguram “Plantio Cidadão” no Butantã em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente]] 31434h /noticia/13517/escola-comunidade-inauguram-plantio-cidadao-butanta-comemoracao Thu, 12 Jun 2025 20:58:30 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Em referência ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Escola Estadual José Américo de Almeida, no Butantã, protagonizou um evento sustentável que marca o início do “Projeto Plantio Cidadão” na região oeste da capital paulista. A iniciativa, com coordenação de Nelson Terra Barth, visa plantar quase mil mudas até o final de 2025.
Durante a cerimônia, foram plantadas seis mudas diferentes: duas plantas “cabeludinhas”, duas pitangueiras — símbolo da cultura regional — além de uma dracena e uma cambuí vermelha. O Subprefeito do Butantã, Gilberto Laranjeiras, prestigiou o ato, acompanhado por representantes do Rotary do Butantã, cujo presidente, Fernando Ikeka, participou ativamente ao lado de associados. Os alunos da escola foram incentivados a “colocar as mãozinhas na terra”, aprendendo na prática sobre ecologia e cuidado com o meio ambiente.
A diretora e professora Paula Viana ministrou palestra aos estudantes de nove anos sobre preservação ambiental e os orientou a produzir redações alusivas à data. Todos os participantes receberão diploma do Rotary, e as três melhores redações serão premiadas.
Dados publicados pela Gazeta de Pinheiros confirmam que, em agosto de 2024, o projeto foi contemplado com a doação de 2.000 mudas pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, integrando uma estratégia de arborização urbana mais ampla conduzida em parceria com subprefeituras do Butantã e da Lapa. Conforme as reportagens, os processos istrativos para implantação do plantio receberam trâmites e autorizações na Subprefeitura e seguem em curso até 2030.
O "Plantio Cidadão" está alinhado ao Plano Municipal de Arborização Urbana, que visa melhorar a cobertura arbórea, a qualidade do ar e o microclima na cidade. A campanha visa engajar a comunidade no plantio consciente, identificando espaços adequados como calçadas, praças e canteiros — sempre com apoio técnico para garantir o surgimento de indivíduos apropriados para cada tipo de solo e ambiente.
Para Barth, "a educação ambiental é essencial": a participação de crianças e comunidades no plantio reforça a cultura de preservação. Esse engajamento comunitário difere de iniciativas exclusivas do poder público, pois promove envolvimento direto dos moradores. A proposta de criar um grupo no WhatsApp oficial para troca de informações também reforça a mobilização ativa.
A Gazeta de Pinheiros alertou ainda sobre o déficit de plantio nas regiões oeste e sul, onde mais árvores são cortadas do que plantadas — situação crítica no Butantã, Pinheiros e Santo Amaro. Esse contexto reforça a importância de ações comunitárias como o Plantio Cidadão, que une voluntários, entidades e poder público pela recuperação e expansão do verde urbano.
Desde 2000, cerca de 2.500 árvores já foram plantadas em ações anteriores — número que agora será ampliado em quase mil mudas em 2025. O projeto propõe convidar entidades, associações e cidadãos a participarem, com cronograma contínuo ao longo do ano.

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/noticia/13515/imoveis-zonas-nobres-de-sao-paulo-destacam <![CDATA[Imóveis em zonas nobres de São Paulo se destacam por valorização pós 422770 pandemia]]> /noticia/13515/imoveis-zonas-nobres-de-sao-paulo-destacam Thu, 12 Jun 2025 20:54:00 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Desde o fim da pandemia de COVID-19, alguns bairros nobres de São Paulo, como Jardins, Itaim Bibi, Vila Nova Conceição e Moema, têm experimentado uma valorização imobiliária significativa. Fatores como o retorno da confiança do consumidor, a busca por maior qualidade de vida e a escassez de terrenos têm impulsionado essa tendência.
Aumento de 8,5%
De acordo com o Índice FipeZAP, que acompanha os preços de imóveis prontos para venda em diversas cidades brasileiras, São Paulo registrou um aumento médio de 8,5% nos preços dos imóveis em 2024, com destaque para os bairros mencionados. No Itaim Bibi, por exemplo, o valor médio do metro quadrado ultraou R$ 20 mil, consolidando-se como um dos locais mais caros da cidade.
Especialistas apontam que a escassez de terrenos disponíveis para novos empreendimentos e a alta demanda por imóveis nessas regiões têm contribuído para a valorização. Além disso, a busca por qualidade de vida, com o a serviços de alto padrão, segurança e infraestrutura, tem atraído moradores e investidores para esses bairros.
“Retrofit”
O setor imobiliário também observa o fenômeno do "retrofit", que consiste na adaptação de imóveis antigos para atender às novas demandas do mercado. Esse processo tem sido observado em bairros como o Jardim Europa, onde antigos edifícios comerciais estão sendo convertidos em residenciais de alto padrão, atendendo à crescente demanda por imóveis modernos e bem localizados.
Em entrevista recente, o economista Paulo Martins destacou que "a valorização dos bairros nobres de São Paulo reflete não apenas a recuperação econômica pós-pandemia, mas também uma mudança no perfil do consumidor, que busca imóveis que ofereçam conforto, segurança e proximidade de centros comerciais e culturais".
Apesar da valorização, especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas que promovam a inclusão social e o o à moradia em todas as regiões da cidade, evitando a gentrificação e a exclusão de populações de baixa renda. A busca por um equilíbrio entre desenvolvimento urbano e justiça social continua sendo um desafio para a capital paulista.

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/noticia/13514/verticalizacao-continua-avancando-freio-zona-oeste-ameaca <![CDATA[Verticalização continua avançando sem freio na Zona Oeste e ameaça qualidade de vida]] 126g13 /noticia/13514/verticalizacao-continua-avancando-freio-zona-oeste-ameaca Thu, 12 Jun 2025 20:52:00 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A Zona Oeste de São Paulo, especialmente os bairros de Pinheiros, Vila Madalena, Butantã e parte de Santo Amaro, vive uma explosão de verticalização que tem gerado revolta e indignação entre os moradores. A transformação acelerada da paisagem urbana, intensificada pelo Plano Diretor anterior da Gestão Haddad, e com as recentes alterações nas leis de zoneamento aprovadas o ano ado pelo legislativo, tem favorecido as incorporadoras e deixado a população local à margem do debate.
Prédio com 44 andares
Na Vila Madalena, esquina das ruas Rodésia e Harmonia, por exemplo, um novo prédio de 44 andares começou a ser erguido. “O que vocês acharam do prédio que estão lançando ali, sendo que já existem dois com mais de 30 andares na mesma rua? Como irá ficar o trânsito na região que já está terrível?”, questiona M.O., moradora antiga da região. A preocupação com o impacto no tráfego, já caótico em horários de pico, é uma das principais reclamações.
Casas térreas desaparecem
Outro ponto crítico está na Rua Tabocas, onde construções de grande porte substituíram antigas casas térreas. “Tiraram aquelas casinhas simpáticas e a vista da janela dos edifícios antigos por ali”, relata M.A., destacando o prejuízo à memória urbana e à harmonia visual do bairro. Esse tipo de substituição de residências horizontais por torres com dezenas de andares tem se tornado comum, impulsionado por incentivos legais que flexibilizam o gabarito e a densidade permitida em áreas que antes tinham restrições. Incorporadoras usam as “brechas” da lei, que não foram dimensionadas para cada bairro.
Mais depoimentos críticos
“Nosso bairro, Pinheiros e Vila Madalena, está na mira das construtoras. Elas têm muito dinheiro e compram tudo por aqui. Os governos querem mais é receber os impostos e o resto que se danem”, desabafa O.M., apontando para o desequilíbrio entre os interesses econômicos e a preservação da qualidade de vida.
A situação tende a piorar com a anunciada construção de uma nova estação de metrô na esquina das ruas Purpurina e Girassol, em pleno miolo residencial da Vila Madalena. “Pior ainda serão os muitos anos que teremos que amargar quando começarem essa obra absurda. Será simplesmente o caos”, diz C.A.M., comparando com os transtornos enfrentados durante as obras em Higienópolis. “Já temos estações próximas, como Fradique Coutinho e Vila Madalena. Por que mais uma tão próxima, e logo nesse local?”
A indignação cresce à medida que a população percebe a ausência de diálogo e de mobilização coletiva para conter o avanço das incorporadoras. Como resume I.P., morador inconformado: “Nada mais nada menos que um absurdo, forte iniciativa para bairros como Butantã, Itaim e Santo Amaro, que já foram bons para morar.”
A verticalização desenfreada não é apenas um problema estético — ela impõe perdas concretas à mobilidade, à ventilação urbana, ao o à luz natural e à identidade dos bairros paulistanos. O modelo de desenvolvimento que privilegia o lucro imediato, sem considerar os impactos sociais e ambientais, compromete o futuro da cidade.

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/noticia/13513/inaugurado-parque-morumbi-sul-84-mil-m2 <![CDATA[Inaugurado o Parque Morumbi Sul com 84 mil m²]] 3n3f3q /noticia/13513/inaugurado-parque-morumbi-sul-84-mil-m2 Thu, 12 Jun 2025 20:47:00 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A Prefeitura de São Paulo entregou no último dia 7 o Parque Morumbi Sul, 120º da cidade e o 12º entregue na atual gestão. Localizado no bairro do Campo Limpo, o novo equipamento ocupa área de 84 mil m² e contou com investimento de R$ 15 milhões. Destaca-se por ser o primeiro da capital construído com madeira engenheirada — um material moderno que utiliza menos recursos naturais e emite menos carbono.
O prefeito Ricardo Nunes participou da inauguração e destacou a relevância da expansão de áreas verdes na capital. Ele ressaltou que a cidade já possui 54% de cobertura vegetal, com 15% em parques e reservas, e que com esse parque a gestão amplia o o ao lazer, à preservação ambiental e beneficia a qualidade do ar e a saúde pública. Nunes mencionou que apenas nos domingos, com a tarifa zero nos ônibus, houve aumento de 20% no fluxo de pessoas nos parques, revelando o sucesso das políticas públicas integradas.
O secretário do Verde e Meio Ambiente, Rodrigo Ashiuchi, enfatizou a missão do parque como “refúgio para a fauna e a flora nativas” e reafirmou o compromisso com um futuro mais sustentável, oferecendo infraestrutura de lazer voltada a todas as idades e com ibilidade universal.
O parque conta com arela elevada, academia da terceira idade, áreas de convivência, quadras esportivas, trilhas, cachorródromos e playgrounds. O edifício istrativo inclui áreas de apoio ao público e para a gestão do local. A ibilidade é garantida por rampas, trilhas e arelas que interligam todos os espaços.
Além da madeira engenheirada, o projeto priorizou o plantio de 219 mudas de espécies nativas. Conforme o Inventário da Fauna Silvestre de 2023, já foram identificadas 39 espécies de aves no parque, incluindo irerês, socó-grande, garças, pé-vermelho e lavadeira-mascarada. Há ainda um lago artificial que tem se tornado habitat valioso para essas aves.
A área verde é composta por bosques, gramados e áreas alagáveis, que totalizam 22 mil m² dentro da área total. A vegetação foi mapeada em 108 espécies de plantas, das quais 62 são nativas. Destaca-se o pinheiro-do‑Paraná, espécie típica da região ameaçada de extinção.
Antes da reforma, o local abrigava o antigo Clube Desportivo Municipal, sob responsabilidade da Secretaria de Esportes e Lazer. Com a transferência para a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, o espaço se transformou em um parque público com foco em conservação, o e bem-estar.
Moradores e frequentadores acolheram positivamente o novo parque. Vizinhos destacam que a infraestrutura de banheiros, bebedouros, segurança e áreas para exercícios físicos e convivência valoriza a região, melhora a qualidade de vida e reforça a cidade como território de preservação, lazer e conexão com a natureza.

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/noticia/13435/continua-novela-br-116-taboao <![CDATA[Continua a novela da BR 116 em Taboão]] 52303d /noticia/13435/continua-novela-br-116-taboao Thu, 05 Jun 2025 22:51:15 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A controvérsia é mais um capítulo na série de decisões polêmicas envolvendo a municipalização da rodovia Regis Bittencour, a BR-116. O processo, acelerado na gestão José Aprígio da Silva, foi concretizado o ano ado, sem que as obras estruturais previstas em planos anteriores, como viadutos e sistemas de drenagem, fossem realizadas. O Plano Diretor de 2006, por exemplo, previa a construção de dois viadutos em parceria com Embu das Artes, mas as soluções acabaram o ano ado sendo substituídas por 12 semáforos, em um processo eleiçoeiro (“A BR-116 é nossa...”), iniciado pela criticada governança anterior. A decisão prejudicou todo o trânsito da região que leva ao Rodoanel e municípios vizinhos, que condenaram a concessão e também está provocando acidentes com vítimas fatais, assaltos por motoqueiros, sem falar no engarrafamento do trecho que agora é diário.
A manutenção da via, antes sob responsabilidade da concessionária ‘Arteris Régis’, custava R$ 8.837.839,01 (valor de julho/2007, início da concessão), conforme tabela obtida pelo jornalista David da Silva, do blog bar&lanches Taboão, no documento da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) emitido em 8/2/2024. Hoje, o prefeito fala em R$ 16 milhões. Para muitos, a municipalização se tornou um “presente de grego”. Para o ex-vice-prefeito Laércio Lopes, até havia um projeto da gestão Evilásio Farias de doação da ‘Arteris’ de porcentagem dos pedágios da BR para a saúde de Taboão. Laércio foi o contato do município para melhorias da rodovia junto à ‘Arteris’ e se tornou profundo conhecedor do assunto. “Fizemos reunião este ano com o secretário de Governo Paulo Silas e amos todas as nossas ideias e conclusões sobre os gastos da rodovia municipalizada, mas não obtivemos retorno.”
Federalização
O Ministério dos Transportes informou que aguarda os documentos, para proceder as avaliações necessárias para a federalização novamente do trecho da rodovia. A novela continua e a istração Daniel Bogalho lançou uma “consulta pública” para ouvir a população. Não se tem notícia de judicialização da Prefeitura, mostrando que não tem recursos para a continuidade da concessão, segundo afirmação do prefeito.
MP recomenda mudança de nome
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) recomendou à Prefeitura de Taboão a substituição do nome do trecho municipalizado da BR-116, atualmente denominado Avenida Aprígio Bezerra da Silva, por existir o mesmo nome em outra via no município.

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/noticia/13434/divulgados-avancos-linha-17ouro-metro <![CDATA[Divulgados os avanços da Linha 17 1ym4m Ouro do Metrô]]> /noticia/13434/divulgados-avancos-linha-17ouro-metro Thu, 05 Jun 2025 22:46:30 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A ‘Construtora Agis’, atual responsável pelas obras civis e sistemas de alimentação elétrica da Linha 17-Ouro do Metrô-monotrilho, divulgou no último dia 28, um vídeo institucional com imagens inéditas dos bastidores da construção. A gravação, publicada nas redes sociais da empresa, mostra ângulos nunca vistos das estações, pátios, agens técnicas e estruturas subterrâneas do problemático ramal que ligará o Aeroporto de Congonhas à malha metroviária da capital.
Promessas não cumpridas
Prometida inicialmente para a Copa do Mundo de 2014, a Linha 17-Ouro tornou-se símbolo de promessas não cumpridas. Ao longo dos anos, acumulou atrasos, abandonos contratuais e polêmicas istrativas. A ‘Agis’, quinta empresa a assumir as obras (excluindo a estação Morumbi), entrou no projeto em 2023, após o fracasso de consórcios como ‘Andrade Gutierrez’/’CR Almeida’, ‘Tiisa’/’DP Barros’ e ‘Coesa’/’KPE’. Desde então, tem assumido papel central na retomada dos ­trabalhos.
Sete estações
A empresa ficou encarregada de concluir sete estações, as vias de monotrilho e o pátio de manutenção Água Espraiada, além de liderar a construção da subestação de energia Bandeirantes, obra essencial para o funcionamento da linha e antes negligenciada por empreiteiras anteriores.
No vídeo, a ‘Agis’ revela detalhes técnicos raros, como o processo de instalação dos cabos de energia, que am por túneis estreitos sob a Avenida Jornalista Roberto Marinho e pelas arelas das estações. Também foram mostrados os interiores das salas técnicas e as estruturas de conexão com a Linha 5-Lilás e o Aeroporto de Congonhas — elementos invisíveis ao público mas cruciais para a operação segura do sistema.
Circulação em testes
As imagens aéreas noturnas captadas pela construtora mostram os trens chineses da ‘BYD’, incluindo as duas unidades entregues (N01 e N02), já circulando em fase de testes. Uma das cenas mais emblemáticas é a da estação Aeroporto Congonhas, com o terminal aéreo ao fundo, simbolizando a promessa de integração entre modais.
Inauguração em 2026
O gerente da Agis, Luiz Massariol, encerra o vídeo com uma declaração importante: segundo ele, a Linha 17 já está tecnicamente pronta para testes com trens sobre os trilhos. A previsão oficial de inauguração permanece para 2026, mas o avanço recente contrasta com anos de omissão do Governo do Estado (desde as gestões Alckmin, Dória e agora Tarcísio) e falta de transparência com a população. Especialistas e moradores ainda cobram do Metrô e da Secretaria dos Transportes Metropolitanos um cronograma público detalhado e mais diálogo sobre os impactos urbanos da obra.

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/noticia/13433/sao-paulo-amplia-cobertura-vegetal-aposta-drenagem <![CDATA[São Paulo amplia cobertura vegetal e aposta em drenagem sustentável com bosques urbanos e jardins de chuva]] 3d1d1c /noticia/13433/sao-paulo-amplia-cobertura-vegetal-aposta-drenagem Thu, 05 Jun 2025 22:44:30 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Em celebração à Semana Nacional do Meio Ambiente, a Prefeitura anunciou um pacote de ações voltadas à sustentabilidade urbana, com foco na ampliação das áreas verdes e na gestão eficiente da água da chuva. O prefeito Ricardo Nunes, durante evento nesta quarta-feira (4), oficializou a criação de mais 20 bosques urbanos e 100 jardins de chuva, com metas ousadas até 2028: 50 miniflorestas implantadas e 1.000 espaços voltados à drenagem natural da água.
Com investimento previsto de R$ 10,2 milhões, os novos bosques ocuparão cerca de 56 mil metros quadrados e receberão o plantio de 3.839 árvores nativas como ipês, guanandi, pitangueiras e jacarandás.
“Já temos dez bosques implantados e estamos iniciando agora mais 20. Nossa meta é atingir 50 até o fim do mandato, aumentando a cobertura vegetal da cidade dos atuais 15% para 26% do território”, afirmou o prefeito. Ele também anunciou o plantio de 120 mil árvores ainda este ano e a transição para uma frota de ônibus menos poluentes.
Os bosques urbanos têm múltiplas funções: aumentam a permeabilidade do solo, ajudam a recuperar habitats naturais, sequestram carbono e reduzem a temperatura urbana. Cada sete árvores podem absorver até uma tonelada de CO2 nos primeiros 20 anos de vida, contribuindo diretamente para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Em geral, essas áreas são fechadas ao público para preservar a vegetação, mas o Bosque Maritacas, no Parque D. Pedro II, serve também como espaço educacional para alunos da rede municipal.
Além dos bosques, os chamados “jardins de chuva” ganharão reforço. Com investimento de R$ 2,3 milhões, as 100 novas unidades serão instaladas em regiões vulneráveis a alagamentos.
As ações fazem parte de um plano mais amplo de adaptação da cidade às mudanças climáticas e de combate à degradação ambiental. A gestão aposta na reconversão de espaços urbanos em estruturas ecológicas, com impactos positivos duradouros para a qualidade de vida da população paulistana.

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/noticia/13428/criticas-secretaria-obras-realiza-audiencia-publica-nova <![CDATA[Sob críticas 18653e Secretaria de Obras realiza audiência pública sobre a nova Praça Roberto Gomes Pedrosa]]> /noticia/13428/criticas-secretaria-obras-realiza-audiencia-publica-nova Thu, 05 Jun 2025 20:50:45 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), realizou em 29 de maio uma audiência pública para apresentar o projeto da nova Praça Roberto Gomes Pedrosa, que será construída sobre o reservatório do Córrego Antonico, em frente ao Estádio do Morumbi. Além disso, a requalificação viária da Avenida Giovanni Gronchi também foi tema da reunião.
Cheias do Córrego Antonico
O reservatório, com capacidade para armazenar até 133,5 mil metros cúbicos de água, visa conter as cheias do Córrego Antonico, que nasce na região de Paraisópolis e a sob o distrito do Butantã. A previsão é que a obra seja concluída em maio de 2026. Após o término, a laje de cobertura do reservatório receberá a nova praça, com área de mais de 8 mil m², incluindo estrutura metálica lúdica, novo paisagismo, mobiliário urbano e o por todas as ruas ao redor.
Falta de transparência
Entretanto, moradores e ambientalistas têm criticado a falta de transparência e participação da população nas obras. Durante reunião do Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) do Morumbi, realizada em abril, o clima foi de questionamentos e tensão, principalmente pela demora em esclarecer detalhes do projeto. A principal preocupação é a derrubada de dezenas de árvores cinquentenárias na região, que estão na praça Roberto Gomes Pedrosa, onde poderia ser usado para a contestada obra, o estacionamento coberto de concreto, na frente do estádio, durante alguns meses, sugestão levada ao SIURB pelos ambientalistas, que não teve resposta, nem com a atuação do MP. O impacto ambiental e social na região afetou mais de 400 árvores adultas, cortadas pela SABESP, para o UR-Antonico, sem efeito nenhum para tirar a poluição do córrego, apesar dos gastos de mais de $100 milhões dos cofres públicos do governo do estado e atuação condenada pelo Tribunal de Justiça.
Falta de integração
Ernesto Maeda, membro do Conselho Participativo Municipal, criticou a falta de integração na concepção do projeto: "Não há comunicação entre Secretarias do Verde e Meio Ambiente, mudança climática, Subprefeitura e Sabesp, o que é absurdo". Fabíola Lago, da Rede Ambiental Butantã, destacou o equívoco do projeto em plena crise climática: "O próprio Secretário da SIURB, Marcos Monteiro, itiu que não houve previsão de se repor a praça e sua rearborização em cima do reservatório na licitação".
Além disso, a falta de diálogo com a população tem sido alvo de críticas. A consulta pública referente às obras ocorreu entre 15 e 21 de setembro do ano ado, com comunicado publicado no Diário Oficial da Cidade e no site da SIURB. No entanto, muitos moradores alegam não terem sido informados adequadamente sobre o projeto.
São Paulo F.C. recebe críticas
O São Paulo Futebol Clube, cujo estádio está localizado em frente à praça, também tem sido criticado por não se posicionar publicamente sobre os impactos das obras na região. A participação do clube no processo de diálogo com a comunidade, tem sido considerada insuficiente por moradores e lideranças locais, além de clube ter ‘interesse’ nas obras do Governo do Estado sob o gramado do Morumbi, em valores que ultraam 400 milhões, segundo informações.
Sugestões SIURB
A Prefeitura afirma que as sugestões, opiniões ou críticas podem ser encaminhadas para o e-mail [email protected] ou na plataforma Participe + até o dia 29 de junho. Os dados disponibilizados na audiência pública podem ser consultados no site da SIURB.
Enquanto isso, a comunidade do Morumbi aguarda por maior transparência e participação nas decisões que impactam diretamente sua qualidade de vida e o meio ambiente da região.

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/noticia/13427/obra-irregular-calcadao-av-valdemar-ferreira-gera <![CDATA[Obra irregular em calçadão da Av. Valdemar Ferreira gera risco à segurança de todos]] 2l6f3j /noticia/13427/obra-irregular-calcadao-av-valdemar-ferreira-gera Thu, 05 Jun 2025 20:48:45 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Uma intervenção recente no calçadão da quadra inicial da Avenida Valdemar Ferreira, esquina com a Avenida Vital Brasil, no Butantã, tem gerado revolta entre comerciantes e moradores. O espaço, originalmente projetado para permitir o o de veículos de eio, furgões e caminhões a fim de viabilizar carga e descarga nos imóveis da quadra, foi bloqueado por uma obra realizada pelos proprietários de bares locais — “O Beco da USP”(Av. Valdemar Ferreira, 55), “Pizzaria Europa” (mesma via número, 53) e “Boa Ideia Bar e Restaurante” (número, 51).
Obra desrespeita a função original
Apesar da alegação de que a intervenção foi aprovada pela Prefeitura, a obra desrespeita a função original do calçadão, estabelecida ainda durante a construção da agem subterrânea ‘Dr. Euryclides de Jesus Zerbini’. A instalação de floreiras de alvenaria fixas, correntes e grandes pedras inviabilizou completamente o tráfego de veículos, inclusive de serviços essenciais como ambulâncias do SAMU, viaturas da Polícia Militar e até caminhões do Corpo de Bombeiros.
Invasão de calçadão
A situação se agrava no período da tarde, quando funcionários dos bares am a ocupar toda a extensão do calçadão com mesas e cadeiras. Mesmo que os obstáculos físicos fossem removidos, a ocupação do espaço por mobiliário impede o uso do local conforme o projeto original. Comerciantes da quadra denunciam que a impossibilidade de realizar operações básicas de carga e descarga compromete o funcionamento dos estabelecimentos.
Depoimentos
“Esta situação é falta de respeito com os pedestres, que tem que ir para a rua andar com perigo de ser atropelado e, inclusive à noite e finais de semana. Tem também pessoas eando com cachorros, crianças com carrinhos de bebê, idosos e pessoas com deficiência. Apesar das calçadas serem de manutenção do morador, são públicas para que os pedestres possam se deslocar. A Prefeitura precisa tomar medidas que possam resolver essa situação abusiva.”, afirma D.E., moradora local.
A população local já protocolou uma denúncia junto ao serviço 156 da Prefeitura, sob o número 35138290, exigindo providências imediatas. Até o momento, não houve resposta pública sobre a regularidade da obra ou sobre eventuais ações fiscalizatórias.
A manutenção da obstrução representa não apenas um desrespeito ao planejamento urbano como também um risco concreto à vida e ao direito de funcionamento regular dos imóveis. Diante do quadro, é urgente que a Subprefeitura do Butantã intervenha e restabeleça a conformidade do espaço com os parâmetros legais e de segurança.

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/noticia/13426/moradores-opoem-transformacao-vias-morumbi-coletoras <![CDATA[Moradores se opõem à transformação de vias no Morumbi em coletoras]] 6c4228 /noticia/13426/moradores-opoem-transformacao-vias-morumbi-coletoras Thu, 05 Jun 2025 20:45:45 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A proposta da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de reclassificar as ruas Clementine Brenne e Armando Trompowsky, entre a Avenida Morumbi e a Avenida Giovanni Gronchi, como vias coletoras, enfrenta forte resistência da comunidade local.
Em documento enviado à CET, com cópia à vereadora Cris Monteiro e ao CONSEG Morumbi, o arquiteto Walter Caprera relata reunião realizada no dia 3 de maio de 2025 com o engenheiro Marcus Vinicius Barbosa Buelloni, na qual foram apresentados diversos argumentos técnicos contrários à proposta.
Entre os principais pontos estão: a geometria do o pela Av. Morumbi, com curva de 120 graus, que compromete a segurança viária; a existência de obra construída para inibir o trânsito de caminhões e ônibus; e a presença recorrente de veículos pesados, mesmo sem autorização.
Além disso, foi destacado que as vias em questão constam como locais no histórico de classificação viária e não atendem aos critérios da Lei nº 16.402/19, que exige largura mínima de 23 metros para vias coletoras — enquanto ambas possuem apenas 12 metros.
Em parecer emitido em 13 de maio, a CET afirmou que a adequação das vias “não faz parte das ações prioritárias” e declarou não adotar os parâmetros técnicos da legislação citada.
Os moradores enfatizam ainda que a região, classificada como ZER-I, sofre com o excesso de ruído e poluição gerados por veículos pesados em ruas com declividade de até 15%.
Diante disso, reforçam a solicitação para que a CET reavalie a proposta, levando em conta os aspectos técnicos, legais e urbanísticos que inviabilizam a transformação pretendida.

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/noticia/13425/inseguranca-alta-capital-roubos-furtos-arrastoes-escancaram <![CDATA[Insegurança em alta na capital 3050n roubos, furtos e arrastões escancaram falhas na gestão da segurança pública estadual]]> /noticia/13425/inseguranca-alta-capital-roubos-furtos-arrastoes-escancaram Thu, 05 Jun 2025 20:43:30 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Nas últimas semanas, uma série de crimes violentos e audaciosos escancarou a fragilidade da segurança pública na cidade de São Paulo, especialmente nas zonas sul e oeste. Casos de furtos, arrastões e até o roubo de equipamentos públicos de videomonitoramento colocam em xeque a política de segurança do governo do estado, comandado por Tarcísio de Freitas, e a atuação do secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite.
Morumbi
No bairro do Morumbi, dois homens foram flagrados por câmeras de segurança arrancando a marretadas um totem com câmeras de vigilância pública instalado na rua 17 de Janeiro, próxima à Avenida Hebe Camargo. A ação criminosa ocorreu em plena via pública e foi registrada em vídeo: com o uso de uma barra de ferro, os criminosos golpeiam repetidamente a base do equipamento até sua completa destruição, fugindo em seguida. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), dois boletins de ocorrência foram registrados na mesma rua e no mesmo mês: um por furto e outro por dano. Nenhum suspeito foi preso até o momento.
Butantã
Em outro caso ocorrido no sábado (31), três criminosos invadiram uma residência na Rua José Rubens, no Butantã, e foram surpreendidos pela Polícia Militar durante a fuga. Um dos suspeitos foi baleado ao tentar escapar em alta velocidade pela Avenida Francisco Morato. A polícia apreendeu o carro usado na fuga — que havia sido furtado anteriormente — além de celulares, relógios e um anel. A ocorrência foi registrada no 89º Distrito Policial (Jardim Taboão), o mesmo que investiga o ataque ao totem de segurança no Morumbi.
Cidade Jardim
Dois dias depois, no domingo (1º/6), criminosos furtaram dois carros de luxo no estacionamento do supermercado Empório Santa Maria, localizado na avenida Cidade Jardim. Os veículos — um Volvo XC90 e um Audi Q3 — estavam sob responsabilidade do serviço de manobristas. A psicóloga Denise Tavares, dona do Volvo recuperado posteriormente, afirmou que o supermercado não forneceu as imagens do furto. Já o Audi, do advogado Bruno Vinciprova, segue desaparecido. O Empório Santa Maria responsabilizou a empresa terceirizada que opera o estacionamento. A investigação também está a cargo da Polícia Civil, que não apresentou suspeitos até o momento.
Vila Sônia
A sequência de episódios culminou com o mais violento deles: a invasão de um condomínio na Vila Sônia, na madrugada da última quarta-feira (29), por uma quadrilha armada composta por cerca de 20 homens. O grupo fez funcionários e moradores reféns e realizou um arrastão em pelo menos três apartamentos. Os criminosos cortaram a cerca elétrica, pularam o muro, renderam funcionários e usaram o elevador para surpreender as vítimas dentro dos próprios lares. Armas longas, pistolas e revólveres foram usados na ação, que durou cerca de uma hora. Nenhum suspeito foi preso.
Respostas da PM
“O 16º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano por meio de ações contínuas e estratégias operacionais, tem intensificado o policiamento em sua área de atuação. Como resultado, os índices de roubo apresentaram uma queda significativa de 27,5% no período compreendido entre janeiro de 2024 e abril de 2025. Dentre as principais medidas adotadas, destacam-se o patrulhamento com reforço de efetivo, a implantação de pontos base em áreas de grande circulação, a definição de locais estratégicos para estacionamento de viaturas, a realização de bloqueios em pontos sensíveis e rotas de fuga, com o apoio das diversas modalidades de policiamento como: Força Tática, Rondas Ostensivas com auxílio de motocicletas (ROCAM), Radio Patrulha Montada (RPM), juntamente com outras Organizações Policiais Militares (OPMs). Essas ações visam inibir a atuação de criminosos, garantir pronta resposta às ocorrências e reforçar a segurança da população. O 16º BPM/M reafirma seu compromisso com a proteção da comunidade e continuará aperfeiçoando e ampliando suas operações, a fim de assegurar a tranquilidade e a integridade de todos que circulam pela região.” RICARDO SANTOS MEDEIROS, Maj PM Subcomandante

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/noticia/13424/prefeitura-prepara-nova-ofensiva-desapropriar-area-jockey <![CDATA[Prefeitura prepara nova ofensiva para desapropriar área do Jockey Club Cidade Jardim]] 5e146 /noticia/13424/prefeitura-prepara-nova-ofensiva-desapropriar-area-jockey Thu, 05 Jun 2025 20:41:30 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Após a derrota na Justiça sobre a proibição das corridas de cavalos com apostas, a Prefeitura prepara uma nova estratégia para viabilizar a desapropriação do terreno do Jockey Club Cidade Jardim, na zona oeste da capital. O objetivo é transformar a área de 600 mil metros quadrados em um parque municipal, conforme previsto na revisão do Plano Diretor desde 2023.
Declaração de Utilidade Pública
A medida depende da aprovação de um decreto de Declaração de Utilidade Pública (DUP), que abriria caminho jurídico para a desapropriação. Segundo a istração municipal, ainda não há prazo definido para a do decreto, mas o tema vem sendo debatido pela base governista na Câmara Municipal. Há inclusive a possibilidade de manutenção parcial das atividades de turfe, desde que integradas ao modelo de concessão pública do parque.
Dívida tributária do Jockey
Um dos principais argumentos utilizados pela Prefeitura é a dívida tributária do Jockey com o município, que ultraa mais de R$ 829 milhões, segundo cálculos oficiais. O clube, no entanto, contesta o valor, alegando que parte significativa dos débitos está sendo discutida judicialmente. O vice-presidente do Jockey, Vicente Paolillo, e o conselheiro e ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, destacaram durante audiência pública que existem 14 ações judiciais em curso, sendo que três prescreveram, duas foram vencidas pelo clube e nove seguem sem decisão definitiva.
“Caloteiros”
Na audiência pública realizada pela Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara, o clima foi tenso. A plateia, composta em grande parte por funcionários do Jockey, reagiu com aplausos e vaias às falas dos parlamentares. O vereador Isac Félix (PL) chegou a chamar os es do hipódromo de “caloteiros”.
“Parque privado de interesse público”
Enquanto representantes da Prefeitura, como o secretário executivo de Desestatização e Parcerias, Luiz Fernando Machado, sugeriram um modelo de parque público com eventual manutenção do turfe, Perillo propôs uma alternativa: a criação de um “parque privado de interesse público”, sem aporte de recursos municipais, mas com financiamento de empresas parceiras do Jockey.
Interesses do mercado imobiliário
O debate também expôs divergências entre associações de moradores. Marco Fabio Cataldi, da Associação Vizinhos do Jockey, apoiou a proposta da Prefeitura, afirmando que o espaço está abandonado e não cumpre função social. Já Solange Melendez, da Sociedade Amigos da Cidade Jardim, defendeu a permanência do Jockey por seu valor histórico e cultural. Alguns moradores também expressaram receio de que interesses do mercado imobiliário estejam por trás da tentativa de desativação do hipódromo.
Valor venal $1,1 bilhão
O terreno, localizado às margens do Rio Pinheiros, é avaliado pela Prefeitura em R$ 93 milhões para fins de desapropriação, mas o valor venal usado para cobrança de IPTU ultraa R$ 1,1 bilhão (segundo portal terra.com.br). Apesar da recente decisão do Tribunal de Justiça que considerou inconstitucional a lei municipal que proibia o turfe, a Prefeitura informou que vai recorrer. Nos bastidores, no entanto, a prioridade ou a ser a via da desapropriação.

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/noticia/13345/protesto-bares-excesso-barulho-problemas-higiene <![CDATA[Protesto contra bares por excesso de barulho e problemas de higiene]] 3rt12 /noticia/13345/protesto-bares-excesso-barulho-problemas-higiene Thu, 29 May 2025 21:22:00 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

Moradores de Pinheiros, organizam abaixo-assinado contra três estabelecimentos localizados na rua Costa Carvalho: a “Pizzaria Cristal CasaMia” (número 234), a “Casa da Fulana” (número 231) e o “Singelo Braseiro” (número 212). A petição, criada em 16 de maio, já conta com mais de 900 s e denuncia que as empresas citadas, transformaram a via pública em uma extensão de seus espaços, resultando em obstrução de calçadas e ciclofaixas, poluição sonora e problemas de higiene, como até clientes urinando nas vias, devido à falta de banheiros adequados, denunciam
Relatam que a presença constante de clientes nas calçadas e ciclofaixas impede a circulação segura de pedestres e ciclistas. Além disso, o barulho excessivo, que se estende até altas horas da madrugada, tem afetado a qualidade de vida dos residentes. Uma moradora afirmou que, devido ao barulho, precisa começar a tomar remédios controlados para dormir.
Em resposta às reclamações, os empresários dos estabelecimentos afirmam que possuem alvarás de funcionamento e demais licenças em conformidade com a legislação vigente. Eles também alegam que a circulação de pessoas nas calçadas é espontânea e que não há comercialização de bebidas fora dos limites. Informam que estabeleceram um canal de diálogo com os moradores e elaboraram um plano de ação para mitigar os conflitos, embora os moradores afirmem que essa conversa ainda não trouxe resultados concretos.
A Subprefeitura de Pinheiros confirmou que os estabelecimentos possuem licenças para operar como restaurante, bar e lanchonete e informou que realizará vistorias para verificar se os estabelecimentos estão operando de acordo com as licenças concedidas. Entre abril e maio, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) realizou 89 vistorias na rua, resultando em 154 autos de infração por estacionamento irregular.
A situação na Rua Costa Carvalho reflete um desafio enfrentado por diversas regiões urbanas: equilibrar o desenvolvimento do setor de entretenimento com a preservação da qualidade de vida dos moradores. Enquanto os estabelecimentos buscam atrair clientes e fomentar a economia local, é fundamental que haja respeito às normas de convivência urbana e atenção às necessidades da comunidade residente.

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/noticia/13344/moradores-pinheiros-regiao-enfrentam-desafios-poluicao-sonora <![CDATA[Moradores de Pinheiros e região enfrentam desafios com poluição sonora]] 1i4c1y /noticia/13344/moradores-pinheiros-regiao-enfrentam-desafios-poluicao-sonora Thu, 29 May 2025 21:19:45 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A crescente poluição sonora na zona oeste, especialmente nos bairros de Pinheiros, Vila Madalena e Butantã, tem se tornado uma preocupação constante para os moradores locais. Eventos, casas de shows e bares têm sido apontados como os principais responsáveis pelo excesso de ruído, afetando diretamente a qualidade de vida da população.
No Largo da Batata, em Pinheiros, residentes relatam perturbações frequentes devido a eventos com som elevado e pregações em alto volume, que se estendem até altas horas da noite. "Gente, que droga de evento é este no Largo a este horário? Pregação com aquela ladainha e gritaria! E amanhã vai ter outro evento até às 22 horas. Não temos paz", desabafa J.F., moradora da região.
Além do barulho, há preocupações com a segurança. Moradores relatam episódios de violência, como tiroteios e perseguições policiais nas proximidades. "Em fevereiro um rapaz foi assassinado perto de casa, na Rua Joaquim Antunes e mês ado a polícia perseguia alguns carros na Rua Teodoro Sampaio e trocaram tiros. Pelo menos conseguiram prender", comenta A.M., residente local.
Dados do Programa Silêncio Urbano (PSIU) indicam que Pinheiros lidera o número de reclamações por barulho na cidade, com mais de 1.400 denúncias registradas. Apesar das fiscalizações e das multas aplicadas, que variam entre R$ 12 mil e R$ 36 mil, muitos estabelecimentos continuam a desrespeitar as normas vigentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que níveis de ruído acima de 55 decibéis podem causar sérios danos à saúde, incluindo distúrbios do sono, estresse e problemas cardiovasculares. No entanto, em muitos bairros da zona oeste, esses limites são constantemente ultraados, especialmente durante a noite.
Moradores têm buscado alternativas para lidar com o problema, como a criação de abaixo-assinados e a mobilização de associações de bairro. No entanto, muitos sentem-se desamparados diante da ineficácia das medidas adotadas pelas autoridades. "O poder público não está nem aí para nós. Morar em Pinheiros se tornou sinônimo de caos, infelizmente", lamenta M.A., moradora da região.
A situação evidencia a necessidade de ações mais efetivas por parte das autoridades para garantir o cumprimento das leis e assegurar o direito ao sossego e à segurança dos cidadãos.

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/noticia/13343/vanessa-moreno-presenca-confirmada-the-town-show <![CDATA[Vanessa Moreno 4u6u42 presença confirmada no The Town, faz show gratuito no FestClubeSP Sepat]]> /noticia/13343/vanessa-moreno-presenca-confirmada-the-town-show Thu, 29 May 2025 21:16:45 -0300 Sociedade @gazetadepinheiros-br.esdiario.info (-) <![CDATA[

A cantora Vanessa Moreno, destaque da MPB e presença confirmada no The Town 2025 se apresenta na 4ª edição do FestClubeSP Sepat, Festival de Música Popular Brasileira para representantes de clubes em todo o Brasil. Os pocket shows aconteceram na etapa classificatória do festival realizado no dia 29 de maio com a apresentação de Ivo Meirelles e 30 de maio com Vanessa Moreno. O evento é gratuito e aberto ao público, e tem sua grande final no dia 31 de maio. As apresentações ocorrem a partir das 20h no palco do Teatro Arthur Rubinstein no Clube Hebraica SP. Interessados devem retirar os ingressos antecipadamente pelo site Sympla. https://www.sympla.com.br/evento/apresentacoes-do-festclubesp-sepat-festival-de-musica-popular-brasileira/2960078 
FESTCLUBESP SEPAT
Os três primeiros colocados ganham uma bolsa de estudos de dois meses no Conservatório e Faculdade de Música Souza Lima, premiações individuais e o troféu FestClubeSP:
1º lugar - Troféu FestClubeSP Sepat + R$ 17.000,00 em premiação individual + R$ 4.000,00 ao clube representante para compra de equipamentos musicais + bolsa de estudos de dois meses no Conservatório e Faculdade de Música Souza Lima; 2º lugar - Troféu FestClubeSP Sepat + R$ 12.000,00 em premiação individual + bolsa de estudos de dois meses no Conservatório e Faculdade de Música Souza Lima; 3º lugar - Troféu FestClubeSP Sepat + R$ 8.000,00 em premiação individual + bolsa de estudos de dois meses no Conservatório e Faculdade de Música Souza Lima e Melhor Intérprete: Troféu FestClubeSP Sepat + R$ 8.000,00 em premiação individual
Serviço: 4ª edição do FestClubeSP Sepat. Evento gratuito aberto ao público. Data: 30 e 31 de maio, a partir das 20h.  Clube Hebraica SP - R. Hungria, 1000 - Jardins, São Paulo-SP. Link para retirada de ingressos gratuitos: https://www.sympla.com.br/evento/apresentacoes-do-festclubesp-sepat-festival-de-musica-popular-brasileira/2960078 

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