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A abertura dos envelopes com as propostas para a concessão do Mercado Municipal de Santo Amaro estava marcada para o dia 22 de novembro. Porém, o Tribunal de Contas do Município solicitou novos esclarecimentos à Prefeitura. Ainda não há nova data para o andamento do processo. Não é a primeira vez que isso acontece. O material ou por modificações depois que a licitação marcada para o dia 11 de setembro não contou com propostas de interessados. A concessão visa a recuperação, operação, manutenção e exploração do equipamento, que foi atingido por um incêndio em setembro do ano ado. As principais alterações estão no valor de outorga anual, redução da área dos boxes e local de transferência dos permissionários durante as obras. O valor de outorga fixa, que antes era de R$ 457 mil/ ano, ou para R$ 273 mil/ ano. Além disso, a primeira parcela será paga apenas no 36° mês de concessão, e não mais no 12°. Isto foi necessário para reduzir o impacto sobre aumento nos valores estimados para obras, operação e manutenção do equipamento. Além disso, atendendo uma solicitação dos permissionários, houve redução da exigência de área mínima dos boxes de 45 m² para 20 m² no novo edifício. Quanto à transferência operacional, consta no novo edital que tanto os atuais permissionários quanto o sacolão deverão ser transferidos para local único, com condições compatíveis com as dos espaços ocupados atualmente, em um raio de até 5 km do Mercado de Santo Amaro. A operação de transferência será de responsabilidade do concessionário, que contará com o apoio da Prefeitura. A modalidade de licitação continua sendo a de Concorrência Nacional e será vencida pela empresa e/ou consórcio que apresentar o maior valor de outorga fixa anual a ser paga para a Prefeitura. O valor mínimo da proposta é de R$ 273.276,00/ ano. A concessão terá duração de 25 anos e os benefícios para o município com a concessão, neste período, ficam em torno de R$ 27 milhões, incluindo investimentos, outorga e Imposto Sobre Serviços (ISS). Hoje, o mercado abastece a região de Santo Amaro, Indianópolis, Bosque da Saúde e Jabaquara, na Zona Sul, e é gerido pela Associação dos Permissionários do Mercado Municipal de Santo Amaro (APEMSA), sob a supervisão da SMTE. Um incêndio ocorrido em 25 de setembro do ano ado atingiu 90% das lojas. Desde então, o mercado funciona em caráter emergencial em uma tenda no estacionamento. O local possuía 3.600 m² de área construída e cerca de 25 boxes, incluindo um sacolão e restaurantes. Concessão O edital prevê que a concessão ocorra em duas fases. Na primeira, deverá ser feita a transferência de atividades do mercado do poder público para o concessionário, além das obras de recuperação do edifício. Na segunda, está prevista a ampliação do equipamento. Os permissionários atuais deverão ser mantidos pelo futuro concessionário. O valor do aluguel será o preço público vigente na data da concessão por até dois anos, a contar do término das obras da primeira fase. O concessionário deverá ainda construir, pelo menos, 25 boxes e 160 vagas de estacionamento, além de obedecer diretrizes de arquitetura e gestão, como ibilidade e certificações de edifício sustentável. O modelo prevê também que o concessionário obtenha receitas através do aluguel de boxes e com o estacionamento. Após a publicação do novo edital, que ficará aberto para o mercado por 30 dias, haverá a licitação, com a abertura dos envelopes no dia 22 de novembro. Após a análise das propostas e de todos os documentos entregues, obedecendo ao eventual pedido de recurso, será homologado o vencedor.