Celebrado em 25 de maio, o Dia da Indústria destaca a importância do setor para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país. Entre as cadeias produtivas de maior impacto, a indústria química ocupa posição estratégica ao fornecer insumos essenciais para segmentos como saúde, agricultura, mobilidade e construção civil.
De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), as vendas internas de produtos químicos de uso industrial somaram cerca de US$ 57,7 bilhões em 2024, o que reforça a relevância do setor no cenário nacional. Esse desempenho reflete, em parte, o avanço de soluções tecnológicas que transformam os processos construtivos, como adesivos estruturais, impermeabilizantes e selantes de alta performance, capazes de garantir eficiência, segurança e acabamento técnico em diferentes tipos de projeto.
O desenvolvimento de adesivos de montagem, colas de contato e selantes para vedação já substitui métodos tradicionais como pregos e parafusos, evitando danos a instalações e reduzindo o volume de resíduos em ambientes de obra. Produtos com secagem rápida, alta resistência e acabamento limpo se tornaram itens indispensáveis para profissionais da construção e da decoração.
Nesse cenário, a Cascola, que celebra 70 anos de atuação no Brasil, ampliou seu portfólio para atender às demandas da construção civil, com soluções voltadas a diferentes etapas de obra. Os lançamentos mais recentes da marca incluem o Silicone Construção, o Selante Portas e Janelas e o Selante Acabamentos, desenvolvidos para oferecer vedação eficiente e desempenho técnico em ambientes internos e externos.
“Quando falamos em construção civil, cada detalhe faz diferença no desempenho e na durabilidade da obra. Por isso, investir em produtos que garantam vedação, resistência e acabamento é fundamental. Nosso foco está em desenvolver soluções que tragam mais agilidade, alta performance, sustentabilidade e segurança para os profissionais do setor”, afirma Letícia Corrêa, Gerente de Categoria da Cascola.
A expectativa da área para os próximos anos aponta o crescimento das tecnologias sustentáveis e de produtos que otimizem o tempo de execução das obras, reduzam o desperdício e melhorem a durabilidade das estruturas. Nesse contexto, a indústria química deve seguir como uma das protagonistas na modernização da construção civil brasileira.
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Rafael Bullara
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