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O outono marca a transição entre o calor intenso do verão e o frio que se intensifica no inverno. Com a queda das temperaturas, muitos cães — especialmente os que já apresentam condições pré-existentes — am a sentir mais dores articulares. “Com o clima mais frio, surgem sinais de desconforto nos cães que já têm problemas nas articulações. É comum observar dificuldades de locomoção, como rigidez muscular e articular, ganidos e outros sinais de desconforto relacionados à dor”, explica a médica-veterinária Patricia Guimarães, Coordenadora de Serviços Técnicos da Unidade Pet da Vetoquinol Saúde Animal.
Mesmo cães considerados saudáveis podem ser impactados. O frio tende a reduzir a viscosidade do fluido sinovial, substância responsável pela lubrificação das articulações. A contração dos músculos em resposta ao frio, a redução da atividade física e a sensibilidade às baixas temperaturas podem comprometer a mobilidade de cães saudáveis ou com doenças articulares pré-existentes. Mas o problema agrava-se em cães idosos, principalmente aqueles com osteoartrose — uma condição crônica que causa a degeneração progressiva da cartilagem articular. As baixas temperaturas também contribuem para a redução do fluxo sanguíneo nas articulações, intensificando a sensação de dor e desconforto nesses animais.
“A dor articular afeta diretamente o bem-estar do animal. Diferente dos gatos, que tendem a ocultar os sinais de dor, é comum que os tutores de cães percebam dificuldade para se levantar e caminhar, os curtos e postura rígida, falta de interesse em brincar ou se exercitar, lambidas ou mordidas excessivas, mudanças nos hábitos de sono, perda de apetite, irritabilidade, choros e ganidos. Em muitos casos, o cão prefere ficar quieto e imóvel, sinais claros de que algo não está bem”, alerta Patricia.
“As visitas regulares ao médico-veterinário são fundamentais para identificar precocemente problemas nas articulações e iniciar o tratamento antes que a condição se agrave. Os cuidados com o cão idoso em épocas mais frias ajudam a garantir a manutenção da qualidade de vida, mesmo que tenham problemas articulares”, reforça a especialista.