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Duelo de Snipers

Rogério Candotti | [email protected] | blogdorogerinho.wordpress.com

24/04/2025 22h58 - Atualizado há 1 mês

Sniper Americano (2014), disponível no Max, havia sido o filme de guerra de maior bilheteria até 2015, superando O Resgate do Soldado Ryan. Consciente disso, Steven Spielberg assumiu a direção, mas acabou delegando a Clint Eastwood após o roteiro ficar demasiadamente grande para trabalhar nele como o cineasta gostaria. A única exigência ao amigo republicano foi a manutenção do duelo entre snipers fora da autobiografia homônima escrita por Chris Kyle; o que justamente motivou o público a ir ao cinema. Kyle (Bradley Cooper) se tornou cristão logo na infância por influência do pai e aprendeu a caçar veados com ele no Texas onde morava. Essa habilidade o ajudou a se tornar o atirador mais letal da história dos EUA com 255 mortes durante a Guerra do Iraque: 160 oficialmente confirmadas pelo Departamento de Defesa Americano, incluindo um tiro letal de 1,920 metros num rebelde iraquiano. O fã de Comandos em Ação e do Justiceiro ganhou o apelido de “A Lenda” depois de se juntar ao pelotão principal na Batalha de Ramadi em vez de apenas observá-los à distância como um confortável atirador de elite. Sienna Miller foi quem interpretou a sua bela esposa Taya Kyle após encarnar a Baronesa em G.I. Joe — A Origem de Cobra (2009).
Dois irmãos foram treinados pelo pai desde criança com o intuito de se defender de garotos pervertidos; principalmente Christian Wolff (Ben Affleck) com transtorno neurobiológico do espectro autista. Ocorre que essa facilidade de se concentrar o transformou numa máquina de guerra, ora a serviço do crime organizado, ora a serviço do governo. Mas para se disfarçar aquele matador de aluguel recorreu a pseudônimos falsos, trabalhando como contador em grandes empresas — sendo acobertado por cyber espiões superdotados com alguma deficiência intelectual. O Contador 2 (2025), em exibição nos cinemas desde o dia 24 de abril, reúne o mesmo elenco do anterior, à exceção de Anna Kendrick; desenvolvendo melhor a relação antagônica entre Cris e Brax (Jon Bernthal), cuja incompatibilidade de gênios acaba sendo o alívio cômico da trama — auxiliados pela agente do tesouro americano Marybeth Medina, interpretada por Cynthia Addai-Robinson. A dupla se reúne novamente oito anos depois com a missão de desmantelar um cartel especializado no tráfico de crianças onde terão de abater um sniper do mesmo nível para poder resgatá-los.
Danos Colaterais (2021) é um thriller de suspense policial impulsionado pela presença sempre marcante de Anthony Hopkins como “O Mentor” de um assassino profissional isolado numa cabana na floresta ao lado de um gracioso Sheepdog muito bem alimentado. Entre um serviço e outro o espectador conhece alguns de seus pensamentos, eventualmente expressado em falas até “O Virtuoso” (Anson Mount) esbarrar numa misteriosa garçonete (Abbie Cornish) que irá ajudá-lo indiretamente a eliminar ”O Deputado” corrupto (David Morse) de seu caminho.
O Assassino (2023) segue a mesma linha de “O Virtuoso" devido à narração em off de Michael Fassbender, interpretando um mercenário desequilibrado após cometer o maior erro de sua carreira. O longa original da Netflix baseado nos quadrinhos de mesmo nome foi dirigido por David Fincher, mas peca pela falta de um rival à altura apesar de boas cenas de ação. “Faze o que tu queres, há de ser o todo da Lei”, cuja autoria o sniper não conseguiu se lembrar compõe A Lei de Thelema, uma lei universal, portanto, divina, conhecida no brasil pela letra da música Sociedade Alternativa composta por Raul Seixas, cuja Ordem Thelemita Brasileira (OTB) foi fundada na cidade de Catanduva em 2010.


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